#Você quer tudo de mim
Explore tagged Tumblr posts
Text
[02:31] Hard to Love - JJH
Jaehyun permanece de olhos fechados naqueles instantes, o peito sobe e desce numa respiração calma e ritmada, embora o peso extra sobre seu peito. Seu corpo deitado sobre o dele respira igual, calmo, silencioso. Recuparam-se do êxtase anterior, do ato íntimo.
Íntimo.
Estar deitada sobre ele daquela forma parece muito mais íntimo do que minutos atrás. Mais do que nua, está vulnerável. O pensamento te faz se mexer, incomodada. De repente, quer se livrar dos braços que a rodeiam. Entretanto, a voz que carrega uma ponta de graça, apesar do teor sério e baixo, preguiçoso, te detém.
– Não se mexa.
Você murmura uma falsa mentira, tenta justificar "você tá suado".
– Não. – Nega. Questiona. – Já quer fugir?
Você respira fundo, encolhe o corpo, envergonhada por ser pega. Não tenta sair mais. Jaehyun usa uma das mãos para alisar o perímetro da sua lombar, lento, permanece em silêncio mais uma vez antes de retomar.
– Eu sinto como se nós fôssemos um único corpo, assim, estáticos. – O Jung justifica. Indaga – Você não gosta?
Você torce os lábios numa linha fina, receosa em responder.
– Eu não sei se gosto.
Jaehyun não se sente incomodado com a resposta.
– Por que?
Você respira fundo, fecha os olhos. Jaehyun... Jaehyun era tão desconcertante com essas perguntas, com as sensações além do desejo. Desconcertante. Parecia querer demais.
– Parece demais. – Pigarreia. – Você quer muito, Jaehyun, e eu não posso te dar tanto.
Finaliza, baixinho, como se fosse um segredo.
#nctzen#nct imagines#nct 127#jung jaehyun#jaehyun#rosé foi icônica demais nessa linha#Você quer tudo de mim#eu não posso dar tanto
83 notes
·
View notes
Note
oi solie, estou noites em claro pensando em um mingyu todo marrento na rua, com pose de macho mal e na cama é um subzinho que gosta de tapa na cara 🤤🤤
ora ora se não é meu conceito favorito
✦ — 𝓖𝐨𝐨𝐝 𝓑𝐨𝐲 ᯓ k. mingyu.
— 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 2902. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: putaria do início ao fim, mingyu sub patético, MUITA degradação, drunk sex, vários tipos de denial, cum eating, tapas, saliva, humping, muito palavrão, begging, size difference & muito tesão [😔]. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: anon, eu ACHO que você queria algo mais leve, mas eu estava louca quando escrevi... desculpa :(
Precisou grunhir dentro da boca de Mingyu quando removeu as mãos dele da sua cintura pelo que deveria ser a quarta vez, afinal ele parecia ter dificuldade em entender que você não as queria ali. O corpo grande repousava por completo no sofá, pesado. Quase tão pesado quando os suspiros que ele soltava contra os seus lábios. Os sapatos jogados na entrada bem como os pertences de vocês largados de qualquer jeito na mesinha de centro denunciavam que haviam acabado de voltar de uma social com amigos em comum. O gosto de vodka na sua língua e o cheiro de perfume masculino que Mingyu impregnou no seu corpo todo também evidenciavam muita coisa.
Pensou em adiar a correção para um outro dia, viera o caminho inteiro ponderando — a condição do seu namorado dentro do uber te incitava a só pular no colo dele sem muita cerimônia quando finalmente chegassem em casa. Entretanto sabia que não conseguiria. Arisca demais para deixar que qualquer coisa passasse despercebida por muito tempo, colou a boca contra a orelha dele:
"Gostou de bancar o machão com seus amiguinhos hoje, amor?", fez-se clara mesmo estando ofegante, queria que ele soubesse exatamente do que você estava falando. Mingyu travou, nem tentou mais colocar as mãos no seu corpo uma quinta vez. "Hm?", virou um pouco, a língua correndo pela bochecha do homem. Espalhou saliva de propósito, enchendo o paladar de um gosto salgado, experimentando o que estava prestes a devorar. "Eu ouvi vocês conversando quando eu saí.", a confissão saiu em meio a um risinho irônico. Pelo canto do olhou assitiu-o abrir e fechar a boca vezes demais, não sabia como responder.
Há quem goste de admitir os próprios pecados em voz alta, a experiência pode ser excitante: reviver os acontecimentos na própria voz, moldar a oratória como bem quer para mostrar-se arrependido ou não... tudo faz parte. Entretanto, esse nunca fora o caso de Mingyu. Não costumava ter pecados para admitir, era obediente demais — um "bom cachorrinho" como você costumava chamá-lo. Por isso, sempre que era consumido pelo ímpeto de te tirar do eixo só um pouquinho, não passava disso.
Não havia coragem para confessar o que fez.
"Era brincadeira.", balbuciou.
Mentira número um.
Você forçou o joelho contra a ereção evidente no meio das pernas dele, a posição favorecia. Não era suficiente para machucar, mas incomodava.
"Amor!", a reclamação esganiçada te deu uma faísca de satisfação que foi apagada pelo toque dele no seu corpo outra vez.
"Tira a mão de mim.", ordenou entre-dentes, não houve outra saída que não obedecer. "Não pareceu brincadeira.", retrucou. "Tava todo arrogante..."
"Me desculpa."
"Você sabe que eu não me importo com isso. Também falo sobre você com as minhas amigas.", ignorou a lamúria anterior, ocupando-se em explicar tudo o que ele já sabia. "Só que eu não gosto de mentiras, Mingyu...", condescendente. "Foi bom mentir?"
"Não...", houve hesitação para responder.
Mentira número dois.
"Gostou de dizer que me fode 'pra caralho? Hein? Que me usa igual bonequinha?", o ventre ardeu ao proferir as duas possibilidades em voz alta — não sabe o porquê e, caso soubesse, nunca deixaria o homem ter noção disso. "Porra, parece até piada.", ironizou. "Não vai dizer nada?"
"Eu já pedi desculpa...", o biquinho que acompanhou o choramingo passou longe de te fazer ter pena dele. Agarrou a mão de um Mingyu confuso que entendeu menos ainda quando você trouxe a palma até o seu rosto.
"Bate aqui vai.", moldou como pôde, insinuando dois tapinhas na própria bochecha. "Você não disse que faz assim? Bate, Kim Mingyu.", irritou-se sozinha com a lembrança. Forçou o joelho com mais força, vendo o quadril dele tremer.
"Não aperta, mô... assim dói.", o timbre choroso não foi suficiente para te fazer ignorar o jeito que ele forçou o pau contra o seu joelho.
"Sonso do caralho.", estalou a língua no céu da boca. Eram raras as ocasiões em que Mingyu te tirava a paciência, mas sempre que resolvia fazê-lo você percebia o quanto a ela era escassa. Usou a canhota para agarrá-lo pelo cabelo, firme o suficiente para causar dor. O pau gordo pulsou dentro dos tecidos. "Contou 'pra eles que bate punheta chorando 'pra mim quando eu não deixo você me foder?", pronunciou cada palavra com gosto, dando um sorriso ácido para a expressão falsamente escandalizada do seu namorado. "Contou Mingyu?", insistiu. O homem negou com a cabeça. Tão coitadinho... merecia apanhar até ficar estúpido. "Por quê não?"
Esperou.
Esperou por uma resposta que sabia que não viria e tudo bem, você não a queria de verdade. Ardilosa, livrou-se dos botões e do aperto do zíper, retirando o caralho pesado de dentro das vestes sem dificuldade alguma. Mingyu te olhou temeroso e você sentiu seus peitinhos se eriçando. A brincadeira te enchia de prazer do início ao fim, sequer precisava se estimular diretamente
"Disse que mama minha bucetinha cheia de porra porque é um desesperado do cacete? Disse, amor?", o jeito que cada memória parecia excitar vocês dois no mesmo nível te fez sorrir — a tensão estava no quão humilhante tudo soava. "Olha o teu tamanho...", balançou o pau dele com desdém. "Tão grande e não sabe usar isso aqui direito, hm? Tão inútil, amorzinho.", riu de canto, encarando a cabecinha inchada expelir mais pré-porra. "Admite 'pra mim: você sabia que eu tava ouvindo, não sabia?", sussurrou, como se houvesse outra pessoa na casa capaz de ouvir. "Tava querendo atenção, né? É isso?"
"Não, mô..."
"Para de mentir, inferno.", fechou o aperto em volta da glande — mal conseguiu, a extensão enchia sua mão. "Achou que eu ia te arrastar pro banheiro e usar sua piroca de novo? Achou?", continuava a balançar o caralho sensível como um brinquedinho, a expressão meio assustada do seu namorado te fazia querer rir. "Você é um idiota. Só sabe pensar com o pau."
"Não foi isso, eu, cacete... eu juro que não.", apertou novamente assistindo a carne tornar-se mais avermelhada. Iniciou uma punheta rapidinha e estreita, sabia que ardia desse jeito — sequer lubrificou. Mingyu produziu um grunhido dolorido, em circunstâncias normais realmente cogitaria usar a força para te colocar de quatro e te foder 'pra caralho. No entanto, o jeitinho servil obrigava-o a se submeter e te pedir por clemência — que ele sequer queria.
"Mingyu, cala a porra da boca.", ordenou. Pareceu ter pena, cuspindo no pau teso com certo desprezo. "Qual era a dificuldade de pedir 'pra foder comigo como uma pessoa normal?", sentiu a extensão inchar na sua mão, ficava cada vez mais cheio. "Assim não tem graça, não é?", o tom manhoso disfarçou a ironia. Colocou a linguinha para fora, sabia que Mingyu acolheria ela dentro da boca prontamente. Ele estava sensível demais por conta do álcool, as estocadas na sua mão denunciavam a vontade de gozar. Pedia mais forte, mais rápido... mais, mais, mais.
Sua bucetinha ficou carente demais com o beijo sujo, ele mamava sua língua com desejo, gemendo gostosinho toda vez que tinha o pau apertado com mais força. Sequer deveria ter deixado ele gozar tão fácil quanto deixou, porém não conseguia prosseguir com o "corretivo" vendo Mingyu ser tão manhoso.
Assustou um pouquinho quando ele gozou, o homem sempre tinha muito para te dar. O esperma espesso e quente escorreu pela sua mão inteira e fez sua boquinha encher de água — estava acostumada a beber tudo quando Gyu era bom 'pra você, só que esse não era o caso dessa vez.
"Limpa.", te olhou encabulado, a mente nublada demais para assimilar qualquer coisa. Já era estúpido o suficiente quando estava de pau duro, mas depois de soltar tanta porra ele definitivamente não sabia mais pensar. "Cê é meu cachorrinho, não é? Lambe 'pra mim, Gyu. Direitinho.", explicou com falsa ternura. A mente corrompida do homem só processou as palavras cachorrinho e lamber, tanto que acolheu seus dedos na boca sem fazer cerimônia, engolindo a própria porra em meio à grunhidos satisfeitos — como se apreciasse o gosto, como se fosse delicioso. Não se permitiu deixar uma gota sequer, buscando aprovação no seu rostinho.
"Agora senta em mim, por favor...", suplicou, considerava-se digno de mais um prêmio. O castigo havia deixado de ser castigo a tempo demais e isso explicava a sua recusa inicial em trazer o assunto à tona. Envenenada pelo álcool, não confiava no próprio discernimento para ser capaz de não foder com Mingyu como numa noite qualquer — ainda que estivesse tentando.
"Coloca a mão aqui.", ordenou, agarrando o pulso dele e guiando-o até o meio das suas pernas. Não foi necessário fazer todo o trabalho, os dedos grossos apertaram-se contra o seu intimo por conta própria. Ganancioso, o homem os esfregava ali. A calcinha minúscula estava encharcada, tornou-se um trapo imprestável, sendo quase engolida pelas dobrinhas gordas. "É isso que você quer?", ganhou mais um por favor desesperado, nem você sabia explicar o quão obcecada era por isso. "Implora.", mandou. "Pede bonitinho, vai."
"Por favor.", estava longe de ser suficiente. "Eu faço o que 'cê quiser. Eu...", arfou, soando cada vez mais necessitado. "Eu vou ser bom. Eu prometo.", como se a vontade não coubesse dentro de si. Sensível demais para aguentar ser privado do prazer. "Preciso dela, amor.", franziu a testa, miserável. "Fode... Fode meu pau..."
"Você 'tá ouvindo o que 'cê 'tá pedindo?", mordeu uma risada desacreditada dentro da boca. "Porra, é tão ridículo.", apertou os olhos. Mingyu te enchia de vontade de foder, droga, transar até que um de vocês dois desmaiasse pela exaustão — o título de "casal de coelhos" que ganharam de amigos próximos não era a toa. "Quer que eu foda seu pau? Cacete, Mingyu, você é.. é um idiota, porra... estúpido.", repetir o pedido te fez tremer, quase não recobrou a linha de raciocínio.
Afastou o recorte de tecido que cobria sua intimidade o quanto conseguiu, rasgaria-o se pudesse — mas sabia que só Mingyu era capaz dessa proeza. A bucetinha abrigou o caralho gordo entre os lábios sem muita dificuldade, estava abertinha. Você sentia o relevo de cada uma das veias, esfregando da base até a glande só para ameaçar penetrar. Roçou o clitóris na cabecinha encharcada de pré-porra, a posição permitia que o nervinho fosse estimulado quase diretamente e aquilo foi demais para você. O quadril tremelicou com a ardência que o movimento trouxe. Tinha noção que poderia machucar brincando com ele assim, mas era gostoso e dolorido na mesma medida, não conseguia parar.
Mingyu assistia a cena hipnotizado, as mãos inquietas não cessavam os carinhos e apertos pelo seu corpo. Brincava com seus seios, aproveitando-se da falta de resistência para beliscá-los como bem queria. Fechou os dedos em volta da carne quando te sentiu usar a pontinha do pau dele para se estimular outra vez. O risinho satisfeito no canto dos seus lábios ao experimentar o "choque" curtinho que se espalhava no seu quadril ao brincar com a bolinha de nervos enlouquecia-o. Sequer parecia se preocupar com o prazer dele, era reduzido a um brinquedinho que você usava só para se masturbar. O homem tomava esse pensamento para si como se fosse o mais correto a se fazer, agia como se tivesse a obrigação de doar tudo que tinha para você — existia só para te dar prazer.
"Tá todo melado, porra... Que delícia...", o elogio inebriado foi suficiente para despertar Mingyu do transe no qual estava preso, porém nada conseguia dar fim ao olhar devoto. Ainda te olhava por baixo dos cílios quando estocou para cima, forçando a extensão pesada contra o lugarzinho quente. Queria foder, foder 'pra caralho. Abusar da bucetinha apertada até se fazer chorar de tão sensível. Até não ter mais porra 'pra te dar.
Seus olhos se abriram com o impacto, o reflexo seria reclamar, colocá-lo no lugar dele. No entanto, não conseguiu. O rostinho necessitado te trouxe rendição. Mingyu estava arruinado, pingava suor e o jeito carente te fazia ter certeza de que ele estava prestes a cair no choro. Sentiu-se sensível 'pra caramba, a buceta expulsou o melzinho bem em cima da cabecinha gorda. Achava que poderia ter um orgasmo pensando no quão deplorável seu homem conseguia agir só para gozar. O rostinho de puto era sua maior fraqueza, Mingyu faria qualquer coisa só para ter um pouquinho de você, não haviam razões para dizer o contrário.
"Gyu, porra...", choramingou sentando-se de uma vez. O estômago se enchia de um tesão gostoso demais para ignorar, cavalgava no caralho teso como se ele estivesse dentro de você. Esfregava-se ali como se a intenção fosse sujar a extensão inteira com o melzinho pegajoso. Conseguia ser mais obscena do que quando fodiam de verdade, espremia o comprimento entre as dobras da buceta gordinha numa "espanhola" muito mais gostosa que a original. Fazia questão de rebolar mais forte quando chegava na base só para apertar as bolas cheias contra o seu rabinho — Mingyu era sensível demais ali, qualquer carinho besta fazia ele delirar.
Estupidamente previsível. O homem não conseguia mais manter os próprios olhos abertos e, contraditoriamente, não sabia fechar a boquinha que emitia sons cada vez mais manhosos. A barra da camiseta estava encharcada já que o pau não parava de pingar um líquido pegajoso que já não se sabia ser seu ou dele e, se não estivesse tão burro 'pra gozar, divariagaria sobre a possibilidade de você obrigá-lo a lamber a mistura repugnante — não parecia ter limites quando o assunto era você.
"Me fode...", o timbre masculino quase não foi ouvido, o pedido saiu em meio a um suspiro. Porém foi mais do que suficiente para fazer sua cintura falhar, o movimento se tornando errático. Mingyu era inacreditável.
"Repete. Repete pra mim, Mingyu...", a mente girou, reproduzindo o que acabara de ouvir numa tortura excitante. Dessa vez, se molhou tanto que conseguiu sentir o líquido vazar de dentro de você. "Ah, ah, ah...", rebolou aflita, queria estar cheinha de pau nesse exato momento. "Repete, porra.", fincou as unhas nos ombros dele. Era necessidade agora: precisava ouvir de novo.
"Me fode, por favor... me fode.", soou claro, mas tão patético quanto da primeira vez. Você se arrepiou dos pés a cabeça.
"Vou gozar, porra, gozar 'pra esse teu pau estúpido...", a frase acompanhou uma risada ácida, sentia-se cada vez mais quente — sequer encontrava forças para continuar provocando Mingyu. "Filho da puta...", o corpo fraquejou. Tremendo, antecipava um orgasmo que não sabia dizer se já estava experimentando. O buraquinho espasmava, expulsando porra 'pra caralho — estalinhos cada vez mais altos denunciavam a bagunça molhada embaixo de você. "Merda, Mingyu...", apertou-se contra o corpo quente com muito mais força, a carne hipersensível precisava ser confortada.
Incapaz de cessar o movimento errático dos seus quadris, mesmo que o orgasmo fosse quase doloroso. A pior parte era saber exatamente o que acontecia: foder meio bêbada sempre te fazia gozar mais gostoso que o normal, era insuportável.
"Bate em mim.", suplicou, tão perdido no tesão quanto você, parecia não assimilar que você não tinha forças para respondê-lo. "Amor, me bate. Eu quero gozar...", o tom choroso fazia suas orelhas zunirem. Ele sequer havia aberto os olhos para te olhar. Contorcia-se como podia para continuar se esfregando contra a buceta arruinada, totalmente embriagado no próprio prazer. "Amor, eu tô pedindo... bate em mim.", era patético, porra, não conseguia parar de implorar 'pra apanhar. Você sentia os olhos ardendo com a maneira insistente que ele forçava a glande contra sua entradinha sensível — estava passando do limite. "Por favor, droga, por favor."
"Cala a boca.", finalmente conseguiu repreender, as unhas sendo forçadas contra os braços do homem. Mingyu não cessou o movimento, parecia incapaz de se controlar.
Foi o suficiente para te fazer perder a paciência, levantou-se de supetão, pesando a mão o bastante para fazer o rosto do homem virar. O pau pulsou embaixo de você, os olhinhos semicerrados te permitiram ver o exato momento em que eles reviraram. Seu namorado se contorceu, a dor irradiando um calor delicioso por todo o corpo dele.
"Devia fazer isso com teus amiguinhos vendo.", sugeriu, acariciando a bochecha ardida como se houvesse piedade em suas ações. Assistiu-o tremer com a possibilidade — que Mingyu era um exibicionistazinho ridículo não era novidade 'pra ninguém. "Quer apanhar na frente deles, Gyu?", roçou os lábios na boquinha bonita. "Hm? Diz.", um aceno de cabeça foi tudo que ganhou. Ele queria apanhar mais, você sabia. "Vai pedir 'pra apanhar igual putinho quando eles estiverem olhando?"
"Vou...", o vinco das sobrancelhas ficou mais aparente, contrastanto com o sorrisinho ébrio — as presinhas chamaram atenção. Lindo 'pra caralho... lindo o suficiente para levar mais um tapa. "Cacete, mais forte..."
"Goza. Anda."
"Eu- amor!", num movimento só você abrigou a extensão inteira dentro de você. Ardeu, especialmente por sequer ter se preparado antes — Mingyu tinha um tamanho excessivo. O homem pareceu ter perdido o resto da sanidade. "Eu t-te amo, porra, porra... obrigado, obrigado, amor.", balbuciou. Apertandando as unhas contras palmas tentava conter o ímpeto de te foder no pau dele — exatamente como fazia com as bucetinhas de plástico que usava para brincar.
"Não me ouviu?", insistiu, enchendo a mão para deixar mais um tapa na carne avermelhada. "Goza, puto do caralho.", a partir daqui não conseguiu mais aguentar, sorriu de boca cheia do estado dele. Quebrado, totalmente quebrado. "Goza e prova que consegue me comer igual homem de verdade."
250 notes
·
View notes
Text
Dicas para ajudar você a criar um s/p ou s/o do zero! / Tips to help you create an s/p or s/o from scratch! ♡
pt-br - eng!
"Oh, i love this view! Which view? Your eyes!"
₊˚⊹───────────⋆⋅☆⋅⋆────────────⊹˚₊
Olá a todos!!
Vou dividir essa thread nas seguintes partes:
1‐ Físico.
2- Mental.
3- Relacionamento.
4– Hobbies.
5 - Dicas extras.
s/p: specific person ( "cr" )
s/o: significant other ( dr )
₊˚⊹───────────⋆⋅☆⋅⋆────────────⊹˚₊
1 - FÍSICO..
Eu acho que uma das partes mais "complicadas" de fazer um s/o / s/p do zero e pensar no seu físico! Isso inclui, aparência, porte físico, altura e etc. Minha dica para isso é: Use personagens de desenhos ou livros!!! Sério, isso ajuda tanto no físico quanto no mental e no relacionamento de vocês (próximo tópico).
Eu por exemplo, usei o Príncipe Naveen como base principal para criar meu s/p! Eu não tinha uma fc 100% igual a ele mas tem um ator que no momento que eu vi, já sabia que era o meu s/p e desde desse dia eu uso ele de fc única do meu s/p.
A parte de porte físico e altura vai de pessoa para pessoa! Meu sp é jogador de basquete profissional, por isso que eu coloquei que ele é alto e tem um porte atlético! Mas você pode mudar e pôr do jeito que quiser, não existem limitações para isso! 😉
₊˚⊹───────────⋆⋅☆⋅⋆────────────⊹˚₊
2 - MENTAL..
Chegamos no tópico que para mim, é muito importante!! A parte mental, é de grande importância que você pense bastante em como você quer seu parceiro, não adianta dizer "Ele/a/u é obcecado/a/e por mim e me ama muito!!" Você tem que especificar! Depois que aparece um doido stalker, vem dizer que a culpa é minha!!!
Agora é sério, criem pessoas saudáveis, compreensivas, calmas, pacientes, de preferência que tenham maturidade o suficiente para estar em relacionamento! Alguém mentalmente estável!! Dependência emocional não é bonito, viu? Nada de por que ele/a/u "não vive sem mim", tenham consciência!!
Eu, por exemplo, fiquei bastante tempo nessa parte porque coisas que eu achava "saudáveis" na verdade eram bem problemáticas, recomendo vocês fazerem uma profunda auto investigação antes de criarem seus amores!! Uma relação para funcionar, precisa de duas pessoas 100% mentalmente saudáveis! ☝🏻☝🏻
Outra coisa importante, idade!! Escolham uma idade de boa para vocês se conhecem, onde você já tenha mentalidade e maturidade para estar em um relacionamento, eu como exemplo, vou conhecer o meu sp quando eu tiver 19 e ele 21, porque eu sei que lá eu estarei 100% bem para estar em um relacionamento e ele também.
₊˚⊹───────────⋆⋅☆⋅⋆────────────⊹˚₊
3 - RELACIONAMENTO...
Agora vem a parte bonita, como vai ser o relacionamento de vocês??? Como é a dinâmica??? Quem é mais o que??? Tudo isso é importante na hora de produzir essa parte!! Dica: usem casais de desenhos, filmes, séries, livros ou até mesmo músicas (eu fiz e recomendo!!) Eles são os melhores modelos que vocês podem usar se não tiverem em mente como querem o relacionamento de vocês! (Usem casais e músicas com relações saudáveis, pelo amor!)
Minha dinâmica com meu sp é Tiana e Naveen, um pouco de Lara Jean e Peter Kavinsky, Love Maze do BTS, Serendipity do Jimin, Trivia: Love do Namjoon, BTBT do B.I e entre outras!! Nossa relação é algo leve e calmo, algumas vezes é agitada mas não é algo cansativo, eu sempre quis algo calmo então estou satisfeita com a nossa dinâmica!! :(
₊˚⊹───────────⋆⋅☆⋅⋆────────────⊹˚₊
4 - Hobbies...
Essa parte é tranquila, se tiver seguido minhas dicas, a personalidade dele já deixa claro os hobbies, você pode colocar que ele/a/u tem os mesmos hobbies que o seu ou diferentes! Vou deixar alguns exemplos aqui:
– Esporte (natação, futebol, tênis...)
– Leitura.
– Jogos digitais.
– Fazer algo artesanal.
– Karaoke (meu hobbie com meu sp ♡)
– Pintura e desenho.
– Culinária.
– Jardinagem.
E entre outros! Fica tudo a sua escolha!! 😉
₊˚⊹───────────⋆⋅☆⋅⋆────────────⊹˚₊
5 - Dicas Extras..
– Situação financeira e emprego são coisas para serem colocadas e pensadas!
– Relação entre a família de vocês, se aprovam o relacionamento ou se eles gostam de vocês!
– Relação entre os amigos é SUPER IMPORTANTE! Seus amigos gostam dele/a/u ??? Gostam em que nível?? Se ele curtir alguma foto de alguém do deu grupo, eles vão ficar tirando print e mandando no grupo de vocês para dizer que seu s/p ou s/o não presta?? 🤔 (específico, eu sei! Mas pense em tudo!)
– Higiene pessoal é de EXTREMA IMPORTÂNCIA!! Você pode pensar que não é necessário, mas anjo kkk é sim. Você não quer ficar perto e nem se relacionar com alguém que não sabe ter higiene básica, não é?
– A fidelidade do seu s/p é importante sim!! Construa alguém com bom caráter e que nunca iria fazer coisas assim.
– Respeite as decisões de ambos quando o assunto for construir uma família!! Apenas mude se tiver certeza disso!
₊˚⊹───────────⋆⋅☆⋅⋆────────────⊹˚₊
English Version!
Tips to help you create an s/p or s/o from scratch! ♡
"Oh, I love this view! Which view? Your eyes!"
₊˚⊹───────────⋆⋅☆⋅⋆────────────⊹˚₊
Hello everyone!!
I'm going to divide this thread into the following parts:
1- Physical.
2- Mental.
3- Relationship.
4- Hobbies.
5 - Extra tips.
s/p: specific person ( "cr" )
s/o: significant other ( dr )
₊˚⊹───────────⋆⋅☆⋅⋆────────────⊹˚₊
1 - PHYSICAL..
I think one of the most "complicated" parts of making a s/o / s/p from scratch is thinking about their physical appearance! This includes appearance, physical build, height, etc. My tip for this is: Use characters from cartoons or books!!! Seriously, this helps both physically and mentally and in your relationship (next topic).
For example, I used Prince Naveen as the main basis to create my s/p! I didn't have a 100% identical FC to him, but there's an actor who, the moment I saw him, I knew he was my s/p and since that day I've used him as my s/p's only FC.
The physical build and height part varies from person to person! My sp is a professional basketball player, that's why I said he's tall and has an athletic build! But you can change it and put it however you want, there are no limits to that! 😉
₊˚⊹───────────⋆⋅☆⋅⋆────────────⊹˚₊
2 - MENTAL..
We have reached the topic that is very important to me!! The mental part is very important for you to think carefully about how you want your partner. There is no point in saying "He/she is obsessed with me and loves me very much!!" You have to be specific! After a crazy stalker appears, he/she comes to say that it is my fault!!!
Now seriously, raise healthy, understanding, calm, patient people, preferably those who are mature enough to be in a relationship! Someone who is mentally stable!! Emotional dependence is not nice, you know? There is no reason why he/she "can't live without me", be aware!!
I, for example, spent a lot of time on this part because things that I thought were "healthy" were actually quite problematic. I recommend that you do a deep self-investigation before creating your loves!! For a relationship to work, it needs two people who are 100% mentally healthy! ☝🏻☝🏻
Another important thing, age!! Choose a good age for you to meet each other, where you already have the mentality and maturity to be in a relationship. For example, I'm going to meet my partner when I'm 19 and he's 21, because I know that by then I'll be 100% ready to be in a relationship and so will he.
₊˚⊹───────────⋆⋅☆⋅⋆─────────────⊹˚₊
3 - RELATIONSHIP…
Now comes the good part, what will your relationship be like??? What is the dynamic like??? Who is more what??? All of this is important when producing this part!! Tip: use couples from cartoons, movies, series, books or even songs (I did it and I recommend it!!). They are the best models you can use if you don't have in mind how you want your relationship to be! (Use couples and songs with healthy relationships, for the love of God!)
My dynamic with my partner is Tiana and Naveen, a bit of Lara Jean and Peter Kavinsky, BTS's Love Maze, Jimin's Serendipity, Namjoon's Trivia: Love, B.I's BTBT and many others!! Our relationship is something light and calm, sometimes it is hectic but it is not tiring, I always wanted something calm so I am satisfied with our dynamic!! :(
₊˚⊹───────────⋆⋅☆⋅⋆────────────⊹˚₊
4 - Hobbies…
This part is easy, if you followed my tips, his/her personality already makes his/her hobbies clear, you can say that he/she has the same hobbies as you or different ones! I'll give you some examples here:
– Sports (swimming, soccer, tennis…)
– Reading.
– Digital games.
– Doing something crafty.
– Karaoke (my hobby with my s/p ♡)
– Painting and drawing.
– Cooking.
– Gardening.
And so on! It's all up to you!! 😉
₊˚⊹───────────⋆⋅☆⋅⋆────────────��˚₊
5 - Extra Tips..
– Sexuality and gender of the person are parts to be thought about too, don't ignore who YOU ARE for someone!
– Financial situation and employment are things to be considered and thought about!
– Relationship between your family, if they approve of the relationship or if they like you!
– Relationship between friends is SUPER IMPORTANT! Do your friends like him/her??? Do they like him/her to what extent?? If he likes a photo of someone in your group, will they take a screenshot and send it to your group to say that your s/o or s/o is no good?? 🤔 (specific, I know! But think about everything!)
– Personal hygiene is EXTREMELY IMPORTANT!! You may think it's not necessary, but angel, lol, it is. You don't want to be around or have a relationship with someone who doesn't know how to maintain basic hygiene, do you?
– Your s/o's loyalty is important!! Build someone with good character and who would never do things like that.
– Respect both of your decisions when it comes to building a family!! Only change if you're sure about it!
₊˚⊹───────────⋆⋅☆⋅⋆────────────⊹˚₊
We've reached the end of the thread! I hope you enjoyed it, if you have any questions or suggestions, please send them to me, sorry if there are any errors in the translation! Until next time, kisses!!
Chegamos ao fim da thread! Eu espero que tenham gostado, qualquer dúvida ou sugestão, podem me mandar, perdão se houver algum erro de tradução! Até a próxima, beijinhos!!
₊˚⊹───────────⋆⋅☆⋅⋆────────────⊹˚₊
#law of assumption#manifestation#shifting community#affirmations#manifesting#affirmation#loa#loa tumblr#loablr#lei da suposição#loa tips
416 notes
·
View notes
Text
COMO FUI DE 101KG PRA 62KG: A THREAD
como eu recebo muitas perguntas das meninas/meninos daqui de como foi meu processo com a ana/mia (mais mia que ana), resolvi colocar aqui os principais pontos que eu me lembro, pq eu sou meio doida e tenho alguns lapsos de memória
A vida toda fui gorda. Criança gorda, adolescente gorda e adulta gorda no começo dos meus 20. Desde criança meu maior sonho era ser magra, já tinha pensamentos transtornados (aos 9 anos eu já pensava em arrancar a gordura da barriga na tesoura) mas nunca tinha conseguido colocar em prática, sempre desisti no começo. Depois de um término miserável, onde eu também era humilhada pelo meu corpo dentro do relacionamento, alguma chave virou e eu de fato consegui perder alguma coisa. Então aqui vão algumas dicas pra vocês:
1. ALIMENTAÇÃO
Todo mundo sabe que a base do emagrecimento é o déficit calórico, e quanto mais pesada você está, mais fácil é perder peso através dele. Quando eu estava no meu maior peso eu comecei entre trancos e barrancos a restringir do meu jeito, por quase um ano eu comia uma fatia de pão integral e um ovo sem nenhum tipo de gordura, as vezes mingau de aveia com 30g de aveia e 200l de leite desnatado, e a sopa de tomate de 27kcal, foram os alimentos que me salvaram no começo. Óbvio que tive inúmeros deslizes e descontroles!! Você está reprogramando seu corpo, não se martirize mas sempre recomece.
NF:
É seu melhor aliado, sempre! Se não estiver acostumada com NF’s longos, tente parar de comer as 19h e volte a comer pelas 14h, sempre quebrando os jejuns com alguma proteína. Meu máximo de NF foram 12 dias, mas isso aconteceu só uma vez, eu geralmente não passo de 5 dias.
EXERCÍCIOS:
É necessário, amores. Eu não fiz muito exercício durante o processo e acabei ficando muito flácida. Se tiverem condição, invistam em academia!! Depois de um tempo e até hoje eu tento dar pelo menos 12k de passos no dia. Os exercícios da Cloe Ting também são ótimos e caso não goste de academia, tentem fazer pilates
ÁGUA E LÍQUIDOS:
Não preciso nem falar nada. Beba água o dia inteiro. Beba café sem açúcar. Chás. Energético e refrigerante 0 também são seus amigos.
OMAD:
Na segunda etapa do meu processo, durante meses fiz apenas uma refeição ao dia, eu fazia às 17h pq sinto mais fome pela noite. Máximo de 500kcal na refeição, sempre
Chiclete sem açúcar:
As vezes você só quer mastigar algo. Uma unidade de chiclete pra mim dura quase o dia todo, não tem necessidade de comer um pacote no dia.
FOCO:
Lembre-se de tudo que você passou até hoje, da dor que é morar num corpo nojento. A vida é melhor e mais bonita pra quem é magra, ninguém merece ser escravo da comida.
MIA:
A bulimia chegou com muito esforço na minha vida. Nunca consegui vomitar no começo do processo (e até antes quando eu tentava) mas depois que aprendi, consigo tirar a culpa quando acontece algum descontrole. Algumas dicas: se tiver unha grande, opte pelo formato amendoado, machuca menos. Beba café bem forte antes, ajuda na ânsia. Conheça sua garganta, saiba os pontos mais sensíveis dela. Não espere mais que 20 min pra miar, eu particularmente acho mais fácil pôr pra fora quando a comida ainda tá uma “massa”. Se souber que vai miar, não coma pão, massa ou chocolate, dica de amiga. Sorvete é a comida mais fácil de miar. Beba MUITA água depois.
PERDA DE CABELO:
Infelizmente é normal, principalmente no começo do processo, mas eu sei como abala a autoestima. Invista em vitaminas não só pro cabelo e pele, mas vitaminas em geral, não são seu salvador mas vão te ajudar.
LAXANTES:
Muito comum e pode ser seu aliado (principalmente se você não mia), além de ser uma ótima solução pra inchaço. Uma opção mais barata e que funciona muito bem é o chá de sene.
FATSPOS:
Literalmente o que me salva. Aqui vai do seu gosto!! Quando estiver com fome, coloque vídeos de pessoas enormes comendo igual porcos. Procure vídeos de wieiad de pessoas gordas. Quando for fazer sua refeição, coloque um vídeo desses de fundo pra assistir. Vai por mim!
Num geral é isso, meus amores. Tá tudo bem resumidinho e eu não me considero exemplo de nada mas compartilhei um pouquinho do que fiz e faço. Se eu consegui, qualquer um consegue. A MF sempre vai estar um dia mais perto se você tiver disciplina.
Fiquem firmes e bem 💖💖💖💖💋
226 notes
·
View notes
Text
❝ she suckin' my dick, I was on the playstation ❞ ୭ idols gamers que super pegaria + mini cenário ୭ smut w. a maioria aq é relacionamento estabilizado, cockwarming, se apertar os olhos acha um pouco de exibicionismo no do wonwoo an. a culpa é do tesão, não corrigi pq sou preguiçosa
wonwoo ㅤ ೀ acho que todo mundo cansou dos cenários do nonu nerd gamer mas eu não!!!!! amamos esse gênero por aqui!!!!! imagina ele sentado na cadeira com as pernas espaçadas, os olhinhos concentrados na movimentação do campeão do LoL, o fone quase caindo já que ele nem liga para o que os companheiro de tine estão falando. eu teria um super girl boner só com essa visão. o short não esconde o pau massivo dele, a mãos grandes sendo rápidas em clicar no teclado e no mouse; não quer admitir mas tá com um puta tesão e quer muito foder.se aproxima dele de mansinho, como quem não quer nada, fica do lado dele esperando até que o jeon perceba que você está ali. "qual é o nome desse aí?" você pergunta inocente, enquanto brinca com o cabelo bagunçado dele; "esse é o zed, não te ensinei a jogar com ele ainda." você murmura em entendimento. "posso mamar você?" ele quase engasga com a própria saliva, "amor meu microfone tá ligado" ele te encara um pouquinho assustado com medo da possibilidade de hansol ter ouvido isso, "tudo bem, seus amiguinhos devem saber que eu amo mamar você; vai deixar ou não?" ele só concorda com a cabeça e abre um espaço para você ficar no meio das pernas dele.
leehanㅤ ೀ⠀ HEAR ME OUT!!! eu literalmente tenho uma fic no blog em inglês sobre leehan gamer/nerd e eu AMO. vamos imaginar que vocês estão na casa de um amigo, você conversando com a namorada desse amigo e o hannie jogando no ps junto com o dono da casa. o cabelo cobrindo os olhos então ele passa a mão bastante pra tirar da visão, novamente: MÃOS!!!!! você se pega imaginando trezentas coisas com as mãos dele, ou com o narizinho bonito. se senta do lado dele no tapete, ele não estar usando nenhum fone ajuda na hora de fuxicar algo então está ali para atormentar ele até que ele te arraste de volta para casa e te foda até não aguentar mais. "amor, eu quero os seus dedos." você fala baixinho, bem perto do ouvido dele. "ou o seu nariz, não sei qual decidir hoje." finge estar pensativa mas vê que ele acabou de morrer no jogo, ele te olha, parece estar com raiva mas o volume visível na calça diz outra coisa. "acho que já vou indo gente!" mal tem tempo de pensar e ele já tá te arrastando para casa.
jisungㅤ ೀ⠀ além de loser é nerd e gamer!!!! ele super estaria de boa no nintendo switch jogando alguma coisa mas quando olha para você do outro lado da sala, o pau dele ia começar a ficar duro. não entenda mal, mas sinto que se o jisung olhar demais para você ele fica com tesão. você chega perto dele e ele te olha que nem aquele emoji pedindo pica (mas aqui ele tá pedindo é por xereca), fica com um pouco de vergonha porque tá bem visível que ele tá com tesão então com o pouco de coragem que ele tem ele te pergunta "senta em mim? tipo, não precisa cavalgar é só ficar aqui, relaxando… um pouquinho." a cada palavra a voz dele vai diminuindo e você acha fofo. aceita a proposta de cockwarming e quando você encaixa o pau dele na sua buceta ele sente que não vai conseguir ficar muito tempo assim 😵💫.
heeseungㅤ ೀ⠀ a gente brinca a gente ri, mas esse menino deve ter tocado em mais teclados do que em mulheres, vocês já viram a coleção dele??? mas falando sério aqui, ele também seria do time cockwarming mas aguentaria mais do que o jisung. você que iria sugerir essa pra ele quando o lee estava jogando uma partida no CS, sem nem pensar e nem desgrudar os olhos do monitor ele abriria um pouco mais as pernas e praticamente deitaria na cadeira gamer para poder te acomodar. prefere que você sente na posição de reverse cowgirl porquê assim ele pode apoiar o teclado nas suas coxas e jogar no estilo russo. eu disse que ele duraria mais que o jisung mas tô começando a pensar que uma partida é meio depois ele já teria desistido, te pega no colo e te leva até a cama para poder te foder gostosinho como ele sempre faz.
gunwookㅤ ೀ⠀ esse daqui… minha nossa, sem palavras. O wook te colocaria pra mamar sem dó, você não precisa nem pedir, ele sente que você tá com tesão, como se sua energia estivesse exalando 'quero ser fodida', mas ele não pode deixar os parceiros dele na mão no amistoso do Fifa por isso te propõe uma coisa. "eu sei que você tá com vontade princesa, mas por enquanto você pode me mamar, não pode?" e da aquele sorrisinho desgraçado que acaba com qualquer um. e lá vai você, de joelhos no tapete da sala, chupando ele enquanto ele joga no playstation.
ওㅤoriginal @/dollechan
#★ headcanon#wonwoo#wonwoo seventeen#wonwoo smut#wonwoo imagines#wonwoo scenarios#wonwoo headcanons#seventeen#seventeen scenarios#seventeen imagines#seventeen smut#seventeen headcanons#leehan#leehan boynextdoor#leehan smut#leehan scenarios#leehan x reader#leehan headcanons#boynextdoor headcanons#boynextdoor imagines#boynextdoor hard hours#jisung#jisung nct#jisung smut#jisung scenarios#jisung headcanons#nct dream#nct#nct scenarios#nct smut
201 notes
·
View notes
Text
𝖒𝖔𝖗𝖊𝖓𝖔 𝖌𝖔𝖘𝖙𝖔𝖘𝖔 𝖉𝖔 127
⚝Haechan × Fem!Reader | sugestivo | br!au | w.c — 0.7k
⚝notinha da Sun — talvez eu esteja um pouco atrasada KKKKKK Mas eu vi um edit com “085” e eu fiquei maluca porque só consegui pensar nesse homem 😞
— Quero colocar uma aliança nesse seu dedo — Haechan disse, após dispensar os amigos do quarto do hotel. Você foi a única exceção, já que ele fez questão de te abraçar por trás, impedindo que seguisse o grupo em direção à orla da praia para assistir ao espetáculo de fogos de artifício que aconteceria dali a uma hora. No momento, Haechan se dedicava a te deixar molinha nos braços dele, distribuindo beijinhos lentos pelo seu pescoço. Pressionou os dentes contra sua pele, chupou com dedicação a pele dourada dos dias de praia e, então, te virou devagar.
— Que foi? Gabaritou minhas amigas e agora quer voltar pra mim? — você provocou, mas Haechan só tinha olhos e mente para você. Ele sorriu, entrelaçando os dedos nos seus e te conduzindo em um silêncio gostoso para dentro do apartamento luxuoso. Seu sorriso foi desmedido ao entrar no cômodo com banheira. Você não esperava pelas pétalas de rosas, pelo vinho tinto e nem pelas duas taças que descansavam na borda dela.
— Culpa sua. Cê não me assume — ele sussurrou no seu ouvido, fazendo você acertá-lo de leve no peitoral. Os lábios rosadinhos voltaram para o seu pescoço, e o braço que te sustentava com gentileza tornou inevitável o fechar dos seus olhos para todo o carinho que ele aplicava. A mão no seu cabelo, enrolando uma mecha com o dedo, a boca escorregando para o seu ombro e bagunçando o vestido vermelho que ele tiraria logo logo.
Haechan retirou suas sandálias de salto devagar, beijando suas pernas no processo, te venerando, buscando seu olhar e o seu sorriso em cada movimento. Não precisavam falar muito — estavam na mesma sintonia, na mesma dança sensual de olhares. Os corpos se buscavam silenciosamente.
Você até queria ter convicção para dizer que aquele ano seria diferente, que não se interessaria por caras como ele. Mas era mais forte do que você. Enrolaram o ano passado todo, ficando ocasionalmente. No entanto, sempre que a boca de Haechan estava em você, era loucura demais, e você não queria se livrar daquele sentimento.
— Só tenho uma meta pra esse novo ano — ele disse. Já tinha descartado a camiseta, mas a bermuda continuava lá, meio baixa, mostrando parte da cueca. Te olhou de cima a baixo, pedindo silenciosamente para que você se livrasse do vestido também. — Quero você. Quero namorar com você.
— É? — você questionou, com um sorriso travesso que se espalhava dos lábios até o olhar. Ele assentiu, os cabelos ainda molhados. Sempre soube que você tinha uma queda por ele pós-banho — bonito demais. Você abaixou o zíper lateral do vestido e Haechan prendeu o fôlego de expectativa, a língua umedecendo o lábio inferior com sede. Até se esqueceu do vinho próximo dali.
De toda forma, naquela noite, você seria a taça dele.
Subiu o vestido devagar, atenta a cada som que ele emitia. Tudo tão silencioso que você podia escutar a respiração acalorada dele. Haechan acompanhava cada movimento seu feito um idiota, e ele realmente era um idiota por você. Observou você prender o cabelo, mesmo sabendo o quanto ele gostava de enrolar as madeixas no próprio punho.
— E se eu não quiser namorar com você? — você perguntou enquanto ele te ajudava a entrar na banheira. A água morninha cobria parte do seu corpo. Haechan te encaixou no colo dele, beijando seus dedos unidos — especificamente o dedo em que queria colocar um anel de noivado. — E se eu te quiser só como meu passatempo?
— Pode me objetificar o quanto quiser. Eu continuo sendo só seu, amor. — Você sorriu, as mãos no abdômen dele, sentindo-o estremecer ao subir as unhas bem cuidadas, arranhando suavemente. Não demorou muito para os lábios, enfim, se encontrarem. Haechan te segurou firme contra ele, a mão brincando com a alça da sua lingerie.
— É brincadeira. Cê sabe que eu te amo — você admitiu, e Haechan apertou suas coxas por debaixo da água, buscando sua boca para deixar um selinho doce e terno.
— Ama mesmo? — ele perguntou com um sorrisinho de canto que era de matar. Você assentiu, beijando-o no pescoço dessa vez. Como esperado, a mão dele desfez sua tentativa de coque e enrolou seus cabelos no punho, te afastando gentilmente para te olhar nos olhos.
— Então deixa eu te botar devagarinho... Deixa?
by 𝖘𝖚𝖓𝖘𝖍𝖞𝖓𝖎.
#sun favs#imagine nct#nct pt br#nct haechan#nct lee donghyuck#lee donghyuck x reader#lee donghyuck smut#lee donghyuck#lee donghyuck imagines#lee donghyeok#nct fanfic#nct imagines#nct dream donghyuck#nct dream fanfic#nct dream imagines#nct dream#nct dream fics#nct dream fic#nct br au#nct br#nct 127 haechan#nct 127 imagines#nct dream haechan#nct fic#neo culture technology#nct x reader#nct x you#haechan x you#haechan x y/n#haechan x reader
177 notes
·
View notes
Text
𝗦𝗼𝗳𝘁𝘀𝗽𝗼 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗾𝘂𝗲𝗺 𝗲𝘀𝘁𝗮́ 𝗲𝗺 𝘂𝗺 𝗿𝗲𝗹𝗮𝗰𝗶𝗼𝗻𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼
⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀:¨ ·.· ¨: ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ `· . ꔫ
Você já sentiu que a pessoa ao seu lado merece tudo de melhor que o mundo pode oferecer? Você já sentiu que pode ser o canal por onde esta pessoa recebe isso? Se você focar a partir de hoje, você pode ser! Não estou dizendo que é apenas sobre ser magra, eu tenho certeza que quem quer que esteja com você te ama do jeitinho que você é hoje. Mas o quanto você está se amando? Se respeitando? ˚ʚ♡ɞ˚ Tudo o que você faz deve ser parte de um plano maior que é se transformar em alguém melhor. Ainda mais bonita, mais inteligente. A melhor maneira de apreciar o amor que lhe é dado é valorizar isso e cuidar de si. Do seu corpo, da sua mente, do seu bem-estar. Seja quem for o seu parceiro(a), esta pessoa vai passar a te amar e respeitar muito mais ao perceber que você prioriza sua saúde ao invés das suas vontades. Esta pessoa vai admirar sua disciplina e ter vontade de aprender com você. Mantenha-se focada. Ontem foi domingo, foda-se se você comeu demais, hoje é UM NOVO DIA! ˚˖𓍢ִ໋🦢˚ Uma nova chance de ser a melhor versão de si mesma, de valorizar o amor que seu parceiro(a) te dá. Se esta pessoa acredita em você, é porque você consegue!
૮ ․ ․ ྀིა Coma limpo hoje, beba muita água, saia para caminhar ou faça um HIIT/Pilates em casa. Só hoje! Se amanhã você não se sentir melhor, pode vir neste post e me xingar do que quiser. Todas as vezes que você sentir que vai fraquejar, pergunte-se: "O que a melhor versão de mim faria?" ૮ ․ ․ ྀིა A pessoa que está ao seu lado merece sua melhor versão. Ela merece ser invejada por sua causa. Ela merece alguém que se cuida e se conhece. Ela merece ser admirada. Ela merece sentir que é importante o suficiente para você dar o seu melhor por si e pela relação que vocês estão construindo. Hoje é segunda, comece sua semana com o pé direito. Mais uma vez, ✮⋆˙ 𝗩𝗼𝗰𝗲̂ 𝗰𝗼𝗻𝘀𝗲𝗴𝘂𝗲! ✮⋆˙
#garotas bonitas não comem#anabrasil#anabr#borboletando#t.a br#0 kcal#glitter#tw ed ana#tw eating issues#ed but not ed sheeran
395 notes
·
View notes
Text
dissoluto
algo que vai contra normas de moralidade, frequentemente utilizado para descrever comportamentos proibidos ou imorais.
Harry aceita a insistência de Rose, a sua namorada, para conhecer o pai dela. Louis um homem poderoso.
hbottom - ltops - traditional - enemies - betrayal - dirty talk - possessive - breeding kink - overstimulation - anal sex - coming untouched - exhibitionism - love bit & cock warming.
— Vamos, amor, eu prometo que meu pai é tranquilo! — Rose insistiu pela milésima vez naquele mês, segurando firme a mão de Harry enquanto caminhavam lado a lado. Ela balançava suavemente os dedos dele, tentando tirar o nervosismo do ar.
Harry, por outro lado, não conseguia parar de pensar no que estava prestes a acontecer. A ideia de conhecer o famoso Louis Tomlinson, pai de sua namorada, o deixava terrivelmente inquieto.
Ele parou de andar de repente, puxando Rose suavemente para que ela o acompanhasse.
— Rose, sério... Eu não sei se isso é uma boa ideia. — Ele mordeu o lábio rosado cheinho, balançando a cabeça. — E se ele não gostar de mim?
Rose soltou um profundo suspiro, afastou o gloss dos seus lábios e se virou para ele e segurou firmemente seus ombros.
— Amor, você tá se preocupando à toa. Meu pai não é esse monstro que você imagina. Ele pode ser... — Ela hesitou por um segundo, buscando as palavras certas, enquanto retocava mais do seu gloss — ...intenso, mas no fundo ele é só um cara que quer o melhor pra mim. E olha, você é o melhor pra mim, então ele vai te amar, igual eu.
Harry desviou o olhar, sentindo o peso daquelas palavras. Ele queria acreditar nisso, queria mesmo, mas não conseguia afastar as imagens que sua cabeça criava de Louis o encarando com olhos críticos, julgando cada movimento, cada palavra. Tomlinson não era apenas o "pai dela". Ele era o tipo de homem que sabia tudo sobre todos, que controlava o ambiente com uma simples presença e cujas decisões podiam mudar destinos em minutos.
— É só que... — Harry começou, passando a mão nervosamente pelo cabelo, o vento bagunçando ainda mais seus cachos. — Ele é o Louis Tomlinson, Rose! Não é qualquer pai. O cara é foda... e eu sou só eu.
Rose inclinou a cabeça, levantando uma sobrancelha e apertando os lábios em desaprovação.
— Só você? Harry, você é incrível! — Ela deu um passo à frente, segurando o rosto dele com as duas mãos, fazendo olhar diretamente para ela, os olhos azuis tão intensos. — Ele vai enxergar isso também, e se não enxergar, o problema é dele.
Harry sorriu de lado, apreciando a tentativa dela de aliviar seu nervosismo. Ele já havia visto Louis na TV marcando a presença em eventos importantes, sempre com aquele ar de autoconfiança que fazia qualquer um se sentir um pouco menor. E agora ele, Harry Styles, teria que estar frente a frente com ele, como o namorado da filha dele. A pressão gigantesca.
— Ok... — Harry suspirou, ainda hesitante. — Mas e se ele... não for com a minha cara? E se ele fizer aquelas perguntas difíceis, sabe? Tipo, "quais são seus planos pra minha filha?" ou "como pretende sustentá-la?" — Ele revirou os olhos, já imaginando o interrogatório.
Rose riu alto dessa vez, passando os braços ao redor do pescoço de Harry.
— Nossa, Harry, você acha que ele vai ser tão clichê assim? — Ela deu um leve beijo no pescoço dele, tentando acalmá-lo. — Confia em mim, ele não é esse tipo de pai. Ele vai te fazer umas perguntas, claro, mas nada que você não consiga responder. E eu estarei do seu lado o tempo todo.
Harry não conseguiu deixar de sorrir, mesmo que fosse um sorriso nervoso. Ele sabia que, no fundo, não tinha como escapar dessa situação. Rose já estava mais do que decidida e, para ser justo, ele queria causar uma boa impressão.
— Tá bom, tá bom... — Harry finalmente cedeu, soltando um suspiro. — Eu vou. Mas, se ele começar a me olhar torto, eu saio correndo, combinado?
Rose riu antes de apertar Harry em um abraço.
— Você não vai a lugar nenhum, Styles. — Ela se afastou apenas o suficiente para encarar os olhos dele, com um brilho brincalhão nos seus. — Vai dar tudo certo. Não fica nervoso — Rose sussurrou, apertando a mão dele antes de guiar ele para dentro.
O momento da verdade chegou mais rápido do que ele gostaria. Parado na frente da porta da casa de Rose, sentia as mãos suadas e o coração disparado. A casa era grande, com uma fachada que impunha respeito.
— Vamos lá — disse Rose, entrelaçando seus dedos com os dele e dando um aperto suave. — É só o meu pai, não o chefe de uma máfia.
Harry riu, a ideia de Louis ser um chefe de máfia não parecia tão absurda em sua mente, porém ele chegava perto. Para ele, Louis era uma figura de autoridade, alguém admirado, respeitado... e, talvez, um pouco temido. Ele era um magnata. Um homem poderoso, com uma fortuna construída em várias indústrias — da música, passando pelo entretenimento, até investimentos financeiros. Tudo sobre Louis exalava poder e controle, e Harry sabia que se errasse, o custo seria alto.
Ambos pararam diante da enorme porta de madeira maciça que mais parecia a entrada de um castelo.
Harry não se sentia "normal". A ideia de Louis "querendo proteger" Rose o fazia suar, ela tocou a campainha, mas antes que o som ecoasse, a porta se abriu suavemente, revelando o interior luxuoso da mansão. Tudo brilhava de maneira quase irreal: os mármore impecáveis, os tapetes que pareciam caros demais para serem pisados, as esculturas e as obras de arte que Harry nunca conseguiria pagar, nem em cem anos.
E ali, bem no meio de todo aquele luxo, estava ele.
Louis Tomlinson surgiu na entrada da sala de estar e Harry o viu, ele vestia um terno preto impecavelmente ajustado, que delineava perfeitamente os contornos de suas coxas e antebraços fortes. No pulso, exibia nada mais que um Patek Philippe um dos relógios mais exclusivos e caros do mundo fazendo Harry engolir em seco.
Os olhos azuis do seu sogro pousaram nele, o avaliando com uma intensidade quase desarmante, como se estivesse enxergando além da superfície. O peso daquele olhar fez o estômago de Harry afundar.
— Pai? — Rose chamou, a voz carregando uma hesitação rara, algo que Harry nunca tinha ouvido antes. Naquele instante, até ela parecia menor diante da presença de Louis.
Louis não respondeu de imediato. Eld permitiu que o silêncio dominasse o momento. Seu olhar analítico passava por Harry de cima a baixo, como se cada detalhe fosse um dado a ser decifrado.
— Então, você é o famoso Harry Styles — Louis disse com a sua voz baixa. Ele deu alguns passos lentos mantendo as mãos nos bolsos do terno, enquanto seus olhos não desviavam dos de Harry. — Confesso que estava curioso para conhecer você.
Harry sentiu seu coração martelar no peito, junto com a sua boca seca, então reunindo alguma coragem que tinha, ele estendeu a sua mão para cumprimentar Louis que não se apressou ao apertar a sua mão. Ele deixou Harry segurar a mão no ar por alguns segundos, deixando a tensão crescer antes de apertar.
— Espero que esteja ciente da posição em que se encontra, Harry. — Louis falou de forma lenta, seu tom era de falsa animação. — Minha filha é... preciosa para mim. E eu não sou o tipo de homem que tolera erros, muito menos quando envolvem as pessoas que são importantes para mim. Você entende?
A temperatura da sala pareceu cair. Harry tentou engolir o nervosismo, mas o nó em sua garganta não cedia. Tudo no jeito como Louis o olhava, como falava, fazia Harry sentir que estava sendo testado.
— Sim, senhor! — Harry respondeu trocando o peso dos próprios pés como se não aguentasse o próprio corpo.
Rose, percebendo a tensão, tentou intervir.
— Pai, não assuste ele logo de cara! — Ela riu nervosa, puxando Harry um pouco mais para perto de si. — Ele é ótimo. Você vai ver só. Apenas lhe dê uma chance.
Louis deu um passo para trás, mas seu olhar permanecia fixo em Harry.
— Claro, sweetheart... — Louis sorriu de maneira calma.
Mas logo se voltou pro seu genro o observou com uma atenção, se permitindo ver aquele garoto. Louis sabia da sua beleza e do que causava nas pessoas ao seu redor, porém aquela pessoa parada em sua sala usando roupas sem qualquer valor era algo a se apreciar, e Louis não tinha noção totalmente se Harry sabia da beleza que carregava.
Harry piscou, tentando unir os seus pensamentos em um só enquanto sentia o calor nas bochechas denunciar sua timidez.
— Tenho certeza que ele é... impressionante — Louis murmurou. — Agora, suba. Preciso conversar com o seu... namorado — Sua voz soou como uma ordem e Rose a seguiu sem antes de dar um selinho no namorado antes de desaparecer nas escadas. Louis contraiu o maxilar afiado ao ver a cena.
Louis se virou lentamente, caminhando até uma poltrona de couro posicionada estrategicamente perto de uma janela alta, que lhe oferecia uma vista panorâmica dos jardins perfeitamente cuidados da mansão. Ele se sentou e indicou para que Harry também o fizesse.
— Sente-se Harry. Vamos conversar. — Disse Louis com a falsa modéstia. — Então — Louis começou, cruzando as pernas e observando Harry com o olhar perigoso —, me conte... o que você pensa sobre o futuro? Sobre o futuro de vocês dois? — Sua voz, apesar de calma, carregava um peso que fazia a pergunta parecer muito mais profunda do que uma simples curiosidade paternal.
Era uma sondagem.
Harry respirou fundo, sentindo os olhos de Louis cravados em si, os azuis eram como um falcão que observava e media a sua presa sem pressa.
O couro da poltrona rangia levemente quando ele ajustou sua postura, se endireitando, tentando demonstrar mais confiança do que realmente possuía.
— Eu… eu amo a sua filha. — Harry começou. — E eu quero estar com ela, construir algo juntos.
Louis percorreu os olhos por cada centímetro do rosto de Harry, seus movimentos tão sutilmentes afiados, . O maxilar definido de Harry era o primeiro ponto de observação, tenso sob a pressão do momento, o músculo se contraindo levemente enquanto ele tentava manter a calma. Em seguida, o olhar de Louis deslizou pelo nariz reto, pela curva das sobrancelhas, que pareciam endurecer em um vinco de concentração.
E então, seus olhos pararam nos lábios de Harry.
Fodidamente obscenos, ele pensou, embora o rosto de Louis continuasse inexpressivo. Eram lábios que falavam de desejo, de promessas não ditas, algo que incomodava profundamente Louis. Não era apenas a relação entre Harry e Rose que estava em jogo; era a maneira como esse garoto desafiava suas noções de controle. Algo no modo como Harry existia, tão jovem, tão confiante em certos aspectos e ainda assim vulnerável naquele momento, provocava um misto de desprezo e uma estranha admiração.
Como ele ousa? — a pergunta ecoava na mente de Louis, mas ele não a vocalizaria.
— Amar minha filha, construir algo juntos… — repetiu, a enfâse em "minha filha". Ele olhou para o seu copo de uísque em sua mão, girando o líquido âmbar antes de continuar. — É uma resposta fácil, Harry. Todos que se aproximam de Rose dizem o mesmo. Bonito, previsível, mas... fácil. Inclusive, está servido? — Louis ergueu o seu copo e Harry querendo causar uma boa impressão afirmou.
— Sim, obrigado.
Louis se levantou colocando o seu copo na mesa ao seu lado e serviu Harry.
— Obrigado — disse Harry, quando Louis voltou a se sentar no lugar de antes, a expressão dele ainda indecifrável.
— Como eu ia dizendo... O que você realmente tem a oferecer a ela? Dedicação? Um bom sentimento? Isso é o suficiente? — Louis disse novamente com a voz baixa. — Porque na minha experiência, sentimentos são frágeis, fáceis de manipular, e ainda mais fáceis de quebrar.
A respiração de Harry ficou mais pesada, e ele tentou manter o olhar fixo no de Louis enquanto segurava o seu próprio copo com as duas mãos.
— O que você realmente acha que pode oferecer a ela?
A pergunta reverberava como um desafio direto, uma provocação que exigia mais do que respostas emocionais. Louis não estava interessado em ouvir sobre amor ou lealdade; ele queria saber de poder, de segurança, de como Harry poderia se encaixar naquele mundo luxuoso e implacável que Louis criara para Rose.
— Eu não posso te prometer o mundo dos negócios, senhor Tomlinson. — Harry respondeu com a voz um pouco mais firme agora, lutando contra a pressão crescente.
Louis quase riu pela insolência se não fosse pelo olhar desafiador de Harry que colocou o seu copo intocável na mesa ao lado.
— Mas o que eu e Rose temos é real. Não se trata de controle, nem de status. Eu sei que isso pode não parecer suficiente pra você, mas… — ele hesitou, sentindo o olhar predador de Louis se intensificar, o pau de Louis contraiu na calça diante da ousadia de Harry. — eu vou estar lá para ela, em qualquer circunstância. Eu vou cuidar dela, proteger, e lhe dar tudo o que eu puder.
Louis se recostou na poltrona, o copo de uísque equilibrado em uma de suas mãos, e o silêncio que se seguiu foi sufocante.
O ambiente ao redor deles parecia diminuir, apesar do tamanho impressionante da sala.
— "Real". — Louis murmurou, como se estivesse testando a palavra, saboreando lentamente assim como o gosto do uísque em sua língua. — Vamos ver quão real isso pode ser quando as coisas ficarem difíceis, Harry. Porque, acredite, elas ficarão.
O som de passos leves ecoou pelas escadas, interrompendo a tensão sufocante assim que Louis deixou o seu copo na mesinha ao seu lado e se levantou arrumando o seu terno.
— Está tudo bem? — ela perguntou, tentando aliviar o ambiente, mas o silêncio entre os dois homens era impossível de ignorar.
— Claro, querida — respondeu Louis, com o mesmo tom suave e controlado, um sorriso breve surgindo em seus lábios. — Estávamos apenas tendo uma... conversa de homens.
Ele se levantou com tranquilidade, passando a mão de forma carinhosa no ombro da filha antes de se virar para sair da sala, seus passos calmos ecoando pelo ambiente.
Rose abraçou Harry e a beijou nos cabelos, o encontro com o sogro tinha sido ainda mais estranho do que ele imaginara, embora não o tivesse realmente surpreendido. Harry desviou o olhar para o copo que ainda permanecia na mesa ao lado da poltrona onde Louis estivera minutos atrás, como se aquele objeto guardasse parte da tensão que havia pairado no ar.
Os dias seguintes se passaram de forma relativamente tranquila, mas Harry não conseguia ignorar a forma como Louis o tratava. Era como se ele simplesmente não existisse para Louis.
A indiferença de Louis parecia calculada, quase uma tática para manter Harry constantemente em alerta. Isso apenas aumentava o desconforto de Harry, que se sentia nervoso toda vez que se encontrava com o pai de sua namorada.
Havia momentos, ao chegar para estar com Rose, em que Harry precisava atravessar o hall da casa. E ali, frequentemente, se deparava com cenas que o faziam questionar se entendia realmente o que estava acontecendo ao seu redor.
Em uma dessas visitas, algo inusitado chamou mais a sua atenção. Ao ser liberado para entrar, como sempre por Louis. Era sempre por ele, Harry ouviu barulhos peculiares, um som molhado e ritmado, que atiçou a sua curiosidade.
Ele seguiu o som até a sala e, ao alcançar a entrada, se deparou com uma cena que o deixou paralisado. Louis estava sentado em sua poltrona habitual, com seu terno impecável, mas diferente das outras vezes, havia uma mulher ajoelhada, nua à sua frente. Ela estava com a boca ocupada, chupando o pau de Louis enquanto ele estava totalmente vestido só com o seu pau para fora.
Louis não demorou a perceber a presença dele.
Seus olhos azuis subiram lentamente até encontrarem os de Harry, e naquele instante, Louis se transformou.
Ele parecia um predador.
Não havia nenhum traço de surpresa ou desconforto em seu rosto. Apenas uma calma controlada, como se ele estivesse esperando por aquilo.
Um segundo se passou, apenas um segundo. Então, como se estivesse deliberadamente preparando o momento, Louis moveu a mão, lentamente raspando os dedos pelo cabelo castanho e ondulado da mulher, com uma intimidade casual, quase carinhosa. Mas a carícia logo se transformou em algo mais agressivo.
Ele pegou um punhado do cabelo dela com firmeza, ainda mantendo o olhar fixo em Harry. Com um movimento, Louis começou a foder a boca da mulher, empurrando com força.
A sala parecia encolher ao redor de Harry. Ele estava estático, preso entre a vontade de fugir e o medo de mostrar fraqueza. O som da respiração pesada de Louis e o movimento molhado, frenético do pau dele dentro e fora da garganta da mulher ajoelhada eram sufocantes.
E o mais assustador, aquilo era... excitante!?
Harry observava como a mulher o levava sem nunca se engasgar e por um minuto imaginou qual seria a sensação de estar naquele lu...
O cacheado se virou rapidamente para sair com a sensação de sua ereção pressionada contra as calças o que só o fazia se sentir ainda mais estranho. Ele ainda podia sentir os olhos de Louis cravados em suas costas, como se fossem uma chama intensa, queimando através de sua pele. A pressão daquela presença parecia esmagadora, e ele não conseguia se livrar dela enquanto se afastava.
Harry correu para o quarto de Rose, seu coração disparado, a mente atordoada tentando processar o que acabara de presenciar. O que ele havia visto não parecia real.
Quando Rose voltou do banheiro, encontrou Harry na sua cama, deitado de bruços. Ela se aproximou dele com um sorriso.
— Está tudo bem? — ela perguntou, tocando seu braço.
Harry tentou sorrir, mas a pressão do que havia visto ainda o afetava. A sensação da ereção, desconfortável e impossível de ignorar, apertava contra seus jeans, intensificando ainda mais a angústia que ele sentia.
— Sim, está tudo bem. — Ele mentiu, sabendo que a verdade era muito mais complicada.
Harry estava mais determinado do que nunca a não deixar que aquele homem os destruísse. A obsessão que o corroía agora era substituída por um foco incansável: proteger o que lhe era importante. No entanto, sua rotina foi abruptamente alterada semanas depois, quando descobriu que Louis havia viajado sem aviso. Era um golpe inesperado, mas ele tentou não se deixar abalar.
Não havia porque.
Enquanto os dias passavam, Harry encontrou uma forma estranha de lidar com a ausência.
E foi em uma noite particularmente quente quando ele desceu para a cozinha em busca de água mas em uma atitude de enfiar a mão em um dos bolsos de sua calça, ele encontrou algo inesperado: um cigarro. Não era um cigarro comum, mas aquele que Rose, com seu charme manipulador, ou ao ter os olhos tão semelhantes aos de Louis, havia lhe dado algumas semanas atrás. Rose costumava brincar que a maconha "abria os sentidos", a deixando mais solta e excitada.
Harry hesitou, encarando o pequeno cilindro com uma mistura de curiosidade e desdém. Ele já havia experimentado antes, anos atrás em uma roda de amigos, e não gostara. Mas naquela noite, talvez pela inquietação, ele decidiu acendê-lo. Não seria algo extraordinário. Com a primeira tragada, o gosto amargo preencheu sua boca, e ele sentiu o efeito quase imediato: a mente pareceu ficar leve, quase flutuante, enquanto seu corpo relaxava no ambiente apenas iluminado pela luz escassa que entrava pelas janelas panorâmicas de vidro da cozinha.
Perdido em seus pensamentos, Harry não percebeu o som distante de um motor de helicóptero se aproximando. Muito menos o barulho das hélices diminuindo até o silêncio total, indicando o pouso. O que de fato o trouxe de volta à realidade foram passos firmes ecoando na sala ao lado.
A porta da cozinha se abriu, revelando Louis. Ele parecia um homem saído de um filme de ação: poderoso, impecável, com um ar de autoridade que fazia o ambiente ao seu redor mudar instantaneamente. Usava uma roupa esportiva sofisticada, com o corte impecável que só marcas de luxo podiam oferecer. O brilho do seu Rolex em seu pulso reluzia sob a luz fraca, e seus olhos se fixaram em Harry. As íris azuis brilhando de forma perigosa enquanto enfiava as mãos em seus bolso da calça de tecido mole preta.
— Então é isso que você faz quando eu não estou? — Louis perguntou, a voz grave e controlada soando no ambiente. Ele entrou na cozinha, deixando um rastro de poder que fez Harry se endireitar e travar a postura de forma automática, tremendo por dentro.
Merda. Ele estava de volta.
— Não é o que parece... — Harry tentou justificar, mas a hesitação em sua voz entregou sua insegurança. A fumaça densa no ar parecia intensificar o peso da situação, tornando tudo ainda mais carregado.
Louis avançou, seus passos lentos e firmes soando como um aviso. Sem dizer uma palavra, tomou o cigarro das mãos de Harry com uma facilidade desconcertante, como se fosse algo simples. Ele girou o cigarro entre os dedos, o observando queimar com uma mistura de desaprovação e calma imperturbável. Então, Louis levou o cigarro até os lábios, deu uma tragada profunda, e Harry não deveria sentir nada com aquilo.
Mas ele sentiu.
A sensação de sua cabeça girando, de um formigamento incômodo, o deixou sem ar, sem saber como reagir. Louis o encarava com uma calma silenciosa enquanto tragava, até o momento exato em que apagou o cigarro contra a bancada de mármore com precisão quase cruel.
— Eu desapareço por algumas semanas, e é isso que eu encontro? — A voz de Louis era baixa, mas carregava uma intensidade que fez Harry tremer. A sua postura rígida, a maneira como seus olhos azuis perfuravam Harry, e a energia dominadora que preenchia o cômodo inteiro.
Harry não encontrou palavras. Louis sempre fora sério, mas havia algo na forma como ele estava agora, como se o espaço ao redor dele se curvasse à sua vontade, que fazia qualquer desculpa parecer ridícula. Ele não aceitaria justificativas. Louis nunca aceitava palavras — apenas resultados.
E Harry sabia disso.
— Você está brincando com fogo, Harry. — Louis finalmente falou, a calma em sua voz tão afiada quanto uma lâmina afiada o bastante. — E desta vez, literalmente.
Era inútil tentar argumentar. Louis tinha o controle, como sempre, e a presença esmagadora dele tornava isso inquestionável.
— Isso não vai acontecer novamente — Harry conseguiu murmurar, os olhos ainda fixos no chão, sua mente um conflito entre a vergonha e um desejo inesperado. Ele tentou evitar olhar de seu sogro mas não conseguiu ignorar o volume visível na calça de Louis, um detalhe que o deixava desconcertado
O ar no ambiente estava palpavelmente diferente, e Harry percebeu, sem querer, que estava mordendo os lábios — uma reação instintiva que não passou despercebida por Louis.
Louis ergueu uma sobrancelha, notando a fixação de Harry. Depois de um longo momento, Louis sorriu. Não era um sorriso caloroso, mas sim um que sugeria controle absoluto, uma promessa silenciosa de domínio.
Com um movimento lento e deliberado, Louis retirou a sua outra mão do bolso da calça e a estendeu, segurando o queixo de Harry com firmeza. Ele forçou o jovem a erguer o olhar, seus olhos encontrando os de Harry com uma intensidade que fez o coração dele acelerar.
— Não mesmo — repetiu Louis, sua voz baixa mas carregada de autoridade. — Porque da próxima vez, eu vou estar aqui. E vou garantir que isso não volte a se repetir de novo.
Harry tentou desviar o olhar, mas Louis o segurava com força, seus dedos pressionando o queixo dele com força o suficiente para marcar. O cacheado sabia que estava à mercê do outro, mas o calor que crescia dentro de si o confundia. Havia algo na maneira como Louis o controlava que despertava não apenas medo, mas algo mais profundo, mais visceral.
Louis inclinou a cabeça, seu olhar firme, mas os olhos desceram brevemente para os lábios de Harry, apertados pelos dentes. Com um movimento calculado, ele usou o polegar para puxá-los, forçando Harry a soltá-los. Quando o fez, Louis notou o brilho da saliva nos lábios do garoto, lhes dando uma aparência quase tentadora, como uma fruta proibida do Jardim do Éden. Com um gesto brusco, ele soltou o queixo de Harry, apertando o maxilar dele antes de se afastar. No entanto, antes que pudesse dar um passo completo para longe, algo mudou na atmosfera entre os dois. Uma tensão elétrica e palpável parecia vibrar no ar, densa e carregada.
— Porra! — Louis resmungou.
Harry mal teve tempo de respirar antes que Louis segurasse seu rosto novamente, dessa vez com mais firmeza, e pressionasse seus lábios contra os dele em um beijo que não era nada e passava longe de ser gentil. Foi agressivo, bruto, punitivo, exigente. Os lábios de Louis esmagaram os de Harry, sua língua invadindo a boca do outro com um propósito claro: dominar. Harry ofegou contra o beijo, o corpo inteiro rígido, mas ele não se afastou. Não conseguia. Cada fibra de seu ser parecia implorar por aquilo, mesmo que ele não quisesse admitir.
As mãos de Harry subiram para os ombros de Louis, talvez em uma tentativa de afastá-lo, mas ao invés disso, ele se segurou ali, perdido no momento. Louis aprofundou o beijo, uma mistura de raiva e posse, o segurando no lugar com uma firmeza que o fez se render completamente.
Os lábios de Harry eram macios, diabolicamente macios, uma sensação que se gravou na mente de Louis como uma melodia viciante, daquelas que tocam repetidamente, sem esforço, no fundo do consciente.
E os sons... os gemidos roucos e abafados que escapavam da boca de Harry. Que ecoaram na cabeça de Louis como uma trilha sonora proibida, algo que ele sabia que jamais esqueceria, como se pudesse acessar aquele momento a qualquer instante, um registro eterno gravado em sua memória.
Era como injetar adrenalina diretamente nas veias, uma onda de energia crua e insana que dominava todos os sentidos de Louis. Era perigoso, intoxicante, como se o toque fosse tanto a destruição quanto a salvação.
Quando Louis finalmente se afastou, os lábios de Harry estavam rubros e levemente inchados, o peito subindo e descendo em busca de ar. O espaço entre eles parecia pulsar com uma eletricidade invisível, carregado com tudo o que não era dito.
— Eu... — Harry sussurrou, a voz falhando, mal reconhecível.
Ele estava desnorteado, e Louis, o observando, parecia uma visão impossível, algo saído de um sonho ou uma obra de arte antiga. Os lábios de Louis, tingidos de vermelho carmesim, e os olhos azuis escurecidos por uma intensidade quase feroz, faziam Harry perder o fio de qualquer pensamento racional.
— Você entende o que estou dizendo, não é? — Louis murmurou, os dedos firmes segurando o queixo de Harry, mantendo-o preso sob o peso de seu olhar. — Ou será que preciso ser mais... claro?
Harry engoliu em seco abriu e fechou a boca mais uma vez, se sentindo patético por não conseguir responder, seus olhos ainda fixos nos de Louis. Ele sabia que não tinha escolha a não ser obedecer. Mas, ao mesmo tempo, havia um conflito interno, um desejo reprimido que se agitava por dentro dele.
— Eu entendo, Louis — Harry disse com a sua voz quase em um sussurro.
Louis recuou mais, mas não antes de passar os olhos de cima a baixo em Harry de maneira lenta e deliberada.
— Bom garoto, querido! — Louis murmurou, o canto dos lábios se curvando levemente, e satisfeito com a resposta ele deixou um selinho forte nos lábios de Harry antes de soltar seu queixo. Louis demorou o seu olhar nos lábios dele por mais alguns segundos, os cantos da boca ainda curvados naquele sorriso perigoso, antes de finalmente se afastar.
E Harry... Harry que não deveria sentir seu pau endurecendo e se molhando mais só por aquela frase, mas foi impossível reter o impulso que ele sentiu em seu membro. A mente de Harry se encheu de imagens que ele não conseguia afastar.
Apenas Louis, impecável em seu terno bem ajustado, o cabelo meticulosamente arrumado, mas com um toque de desordem perfeita. E aquele sorriso... o sorriso velado. Louis estocando firme na boca de uma mulher ajoelhada. As mãos segurando os cabelos dela com força, a guiando sem hesitação. O olhar de Louis, porém, não estava nela.
Ele estava em Harry.
Intenso, penetrante, perto demais de gozar.
Porra.
Harry apertou as pernas com mais força, tentando conter a reação física que o consumia.
— Boa noite, Harry — ele disse com o seu tom indicando que a conversa estava por encerrada.
Harry ficou parado na cozinha, o silêncio agora ensurdecedor. Ele sabia que a noite havia mudado algo fundamental entre eles. Louis tinha estabelecido seu domínio de uma forma que não deixava dúvidas sobre quem estava no comando. E, no fundo, Harry se deu conta de que talvez fosse exatamente disso que ele precisava: alguém forte, alguém que pudesse guiá-lo e controlá-lo, mesmo que ele não quisesse admitir.
A respiração de Harry ainda estava pesada quando ele finalmente se moveu, saindo da cozinha em direção ao seu quarto. Ele sabia que a presença de Louis estava marcada em sua mente, cada palavra e gesto ressoando dentro dele.
Harry fechou os olhos, tentando afastar os pensamentos que o assombraram durante toda a noite, mas era inútil. A imagem de Louis — poderoso, implacável, e com aquele olhar que parecia despir sua alma — continuava ali, gravada como uma tatuagem em sua mente.
Na manhã seguinte, Harry desceu as escadas com passos hesitantes, o silêncio da casa pesado ao seu redor. Quando chegou à sala de jantar, ele parou na entrada, o coração disparando. Louis já estava lá, sentado à cabeceira da mesa, impecável como sempre.
Ele usava uma jaqueta branca que moldava os antebraços fortes, e sua postura era relaxada, mas dominadora. Seus olhos estavam fixos no tablet à sua frente até o momento em que Harry entrou. Foi então que ele ergueu o olhar, e o impacto de seus olhos azuis encontrou os verdes de Harry.
Harry engoliu em seco, sentindo seus lábios formigarem, como se o beijo da noite anterior ainda estivesse ali, marcado em sua pele. Ele desviou o olhar rapidamente e entrou, tentando ignorar a presença esmagadora de Louis. Mas ao invés de ocupar um lugar distante, como pretendia, ele acabou se sentando ao lado de Louis, perto demais, como se algo invisível o puxasse para aquele lugar.
Louis notou, claro.
Ele sempre notava.
Um sorriso lento curvou os cantos de sua boca enquanto ele se inclinava ligeiramente para Harry, sem disfarçar a análise cuidadosa.
— Dormiu bem? — perguntou Louis, o tom casual, mas com aquele subtexto que fazia Harry apertar os lábios em resposta.
— Dormi — Harry respondeu com a voz mais firme do que ele se sentia por dentro, tentando não transparecer o que lhe passava por dentro.
Louis sustentou o olhar por mais tempo do que era confortável, e então, com um movimento calculado, ele largou o tablet na mesa. O leve "clique" ecoou no ambiente silencioso. Um som quase insignificante. Louis cruzou os braços, os bíceps visíveis sob a jaqueta perfeitamente ajustada em seu corpo.
— Ótimo — disse ele, sem pressa. — Porque você vai me acompanhar hoje.
Harry piscou, surpreso com a declaração repentina. Ele franziu a testa, tentando entender aonde Louis queria chegar. — Acompanhar? Para onde?
— Um passeio de helicóptero — disse Louis, o tom grave e calmo, cada palavra pronunciada com cuidado, como se ele estivesse explicando algo óbvio. — Precisamos passar um tempo juntos. Foi um pedido de Rose.
— Rose? — Harry piscou novamente, tentando processar o que escutava.
Louis deu de ombros, um gesto que, embora parecesse casual, tinha uma precisão quase calculada
— Ela acha que passamos tempo demais... separados. Então, considera isso uma espécie de missão de paz entre sogro e genro — comentou, levando a xícara aos lábios e tomando um gole do café.
Seu café.
Escuro. Sem açúcar.
Antes que Harry tivesse tempo de retrucar, Louis continuou.
— E, antes que você pense em dizer qualquer coisa, querido, isso não é uma sugestão. E, considerando o quanto você tem desviado os olhos de mim desde ontem à noite, eu diria que passar um tempo juntos vai ser mais do que necessário.
Harry engoliu em seco, sentindo seu rosto esquentar, mas tentou manter a compostura. Ele estreitou os olhos para Louis, buscando algum traço de hesitação, mas tudo o que encontrou foi aquela maldita confiança, como se Louis já soubesse exatamente o que ele faria.
— Por que eu? — Harry perguntou com a voz mais baixa do que pretendia.
Louis manteve o olhar em Harry por um momento longo demais, enquanto os olhos de Harry permaneciam cravados nele.
Verde no azul.
— Porque ninguém mais pode lidar comigo como você. Agora, vamos parar com as perguntas. O helicóptero já está esperando.
Antes que Harry pudesse dizer algo mais, Louis se levantou com sua típica elegância casual, ajustando as mangas da jaqueta como se estivesse se preparando para comandar um exército. Ele olhou para Harry por cima do ombro.
— Você vem ou vai me fazer perder meu tempo, Harry?
Harry sentiu a sua respiração travae por um momento. Ele sabia que discutir era inútil, ainda mais com Louis. Então, com um suspiro, ele se levantou e o segiu para fora da casa.
Quando chegaram ao campo, o helicóptero já estava pronto, Louis caminhou com confiança quase irritante até o helicóptero, o som ensurdecedor das pás girando criando um contraste interessante com sua calma. Harry o seguiu hesitante, esperando que algum piloto surgisse para assumir o comando. Mas, ao invés disso, Louis abriu a porta do lado do piloto e subiu sem cerimônia.
— Por que você está sentado aí? — Harry gritou para ele, a voz quase engolida pelo barulho.
Louis olhou para Harry por cima do ombro, colocando os óculos aviadores com uma calma irritante. — Porque hoje eu sou o piloto, querido. Agora, entre logo antes que eu mude de ideia sobre ser tão gentil com você.
Harry hesitou, seus olhos piscando incrédulos enquanto tentava imaginar Louis pilotando qualquer coisa que não fosse a atmosfera ao seu redor. Porém, o olhar de Louis não deixava espaço para debate. Engolindo em seco, Harry subiu e se acomodou no banco ao lado dele, a mão trêmula segurando o cinto de segurança enquanto Louis mexia nos controles com a confiança de alguém que já havia feito isso milhares de vezes.
— Você tem certeza de que sabe o que está fazendo? — Harry perguntou com a sua voz tensa enquanto o helicóptero começava a se afastar do chão, o som das hélices preenchendo o ar.
Louis deixou escapar uma risada baixa e rouca, sem desviar os olhos dos instrumentos à sua frente.
Era a primeira vez que Harry ouvia Louis rir daquele jeito, e algo em seu âmago se agitou. Não era uma sensação confortável; era inquietante, como se mexesse com partes de si que ele preferia manter intocadas.
— Relaxe, querido — Louis disse apertando a sua coxa com firmeza, a mão cheia de veias se tornando algo em contato com a sua perna. — Você está mais seguro comigo do que estaria em qualquer outro lugar.
Harry apertou os olhos, o coração batendo descompassado enquanto o helicóptero subia cada vez mais alto. Lá fora, o mundo parecia se expandir, revelando um horizonte vasto e impressionante. O verde vibrante das árvores e da grama se misturava ao azul límpido do céu em uma manhã impecável, sem nuvens. As paisagens abaixo, que ele raramente tinha a chance de ver daquela altura.
Por um momento, Harry esqueceu a tensão, os olhos fixos na vista deslumbrante. Mas, aos poucos, sua atenção foi desviada de maneira que ele foi incapaz de evitar. Ele começou a observar Louis. O rosto concentrado, o maxilar bem definido contra a luz que entrava pela janela, as mãos firmes nos controles. Ocasionalmente, ele ajustava algum botão, seus movimentos precisos, quase hipnotizantes.
Sem perceber, os olhos de Harry desceram para o colo de Louis. Ele ficou, olhando, encarando por tempo demais, os lábios se entreabrindo enquanto um pensamento passava por sua mente. O cacheado só notou que estava mordendo os próprios lábios quando Louis falou, sem sequer desviar o olhar dos controles:
— Quer algo, Harry? Ou só vai continuar me despindo com os olhos? — Louis perguntou.
Harry sentiu o rosto arder imediatamente e desviou os olhos, cruzando os braços enquanto focava na vista novamente.
— Não sei do que está falando — disse, a voz firme apenas na superfície. Por dentro, um caos.
Louis inclinou a cabeça, os olhos azuis brilhando com diversão por cima dos seus óculos, como se o nervosismo de Harry fosse um espetáculo exclusivo para ele.
— Ah, não sabe? Que conveniente, querido. — sua voz saiu ainda mais baixa, carregada de ironia, enquanto ele relaxava ainda mais no assento com a confiança de quem sabe exatamente o efeito que causa. A ereção de Louis fazendo uma elevação na sua calça
Harry se esforçou para ignorar, e desviar os olhos mas era impossível. Ele tentou se manter imóvel, mas não conseguiu evitar quando o corpo reagiu quase contra sua vontade. Sem perceber, se inclinou ligeiramente para o lado, como se algo invisível o puxasse para mais perto de Louis.
Me toque.
Foi só quando estava perigosamente próximo, a cabeça a meros centímetros do colo dele, que percebeu o quão longe ele tinha ido.
O cheiro de Louis o envolvia fazendo a mente de Harry girar. Ele engoliu em seco, lutando para ignorar a pressão crescente na boxer, que parecia insuportavelmente apertada naquele momento. Harry respirou fundo, tentando se recompor, mas a tarefa era quase impossível quando estava tão perto de algo que o atraía de forma anormal.
Louis percebeu tudo.
Seus olhos correram lentamente pelo rosto de Harry, absorvendo cada detalhe — o rubor que pintava suas bochechas, o olhar perdido, a respiração entrecortada. E então, com um sorriso lento e deliberado, ele se inclinou ligeiramente, diminuindo ainda mais a distância entre eles.
— Pois eu poderia jurar — Louis disse, a voz quase um ronronar — que, se não estivéssemos voando agora, você estaria de joelhos, Harry. Implorando... — Ele pausou, deixando o peso das palavras cair, antes de terminar, a voz ainda mais baixa: — Implorando pra colocar meu pau na sua boca e não parar até que eu enchesse ela de porra, na sua boca e no seu rosto.
As palavras o atingiram como um soco. Harry prendeu a respiração mordendo os lábios com força para não gemer de forma manhosa. Ele se sentia vulnerável, exposto, mas ao mesmo tempo algo dentro de dele vibrava com a intensidade daquela provocação.
Harry que sentiu seu corpo queimar abaixou o olhar apenas para perceber o estado em que estava. O pau já ereto pressionava contra o tecido de sua calça, tão evidente que era impossível disfarçar. Ele tentou cobri-la com a sua mão, numa tentativa desajeitada de esconder a situação, mas o toque apenas piorou tudo.
O atrito entre a palma da mão e o tecido fez um arrepio subir por sua espinha, e antes que percebesse, ele começou a se mover-lá de forma que lhe causava uma sensção gostosa demais. Era errado. Ele sabia disso. Estavam em um helicóptero em pleno ar, por Deus!
E Louis… Louis era o pai da sua namorada.
Mas o quão errado era isso quando o próprio Louis parecia estar provocando e ser o autor de cada reação em seu corpo?
Louis percebeu o que ele estava fazendo rápido demais. Seus olhos se estreitaram enquanto ele inclinava a cabeça ligeiramente, os olhos azuis cravados em Harry de uma frma quase predatória, obscura. Ele não disse nada, apenas observou de canto de olho o cacheado, perdido em seu próprio desejo, continuando a mover a sua mão, incapaz de parar até que gozasse.
— Tão desesperado assim, Harry? — Louis quebrou o silêncio em um sussurro que parecia atingir a pele de Harry em novos arrepios. — Mal pode esperar?
A pergunta fez Harry estremecer. Ele abriu a boca para responder, mas as palavras ficaram presas em sua garganta. Cada fibra de seu ser dizia que aquilo era um erro colossal, mas o corpo… o corpo tinha ideias completamente diferentes.
— Louis... — Harry tentou falar, mas sua voz saiu rouca e quebrada, carregada de um desejo que não podia mais controlar.
Me toque!
— Você gosta disso, não gosta? — A voz de Louis era suave, mas havia algo perigoso nela, algo que fazia Harry estremecer ainda mais. — A ideia de se tocar como uma vadia desesperada enquanto eu estou aqui... te enlouquece, não é?
Harry não conseguiu responder. Um gemido rouco e manhoso escapou de seus lábios, carregado de necessidade e desespero. Sua mente era um caos, perdida em um turbilhão de sensações que faziam seu corpo reagir a cada palavra, a cada olhar penetrante de Louis. Ele fechou os olhos, tentando conter o fluxo de pensamentos insanos, mas seus movimentos ficavam cada vez mais rápidos, mais descontrolados.
Os gemidos e sussuros ditados com "por favor" de Harry preenchiam a cabine do helicóptero, abafados pelo som das hélices. Louis sentiu algo se acender dentro dele, um calor avassalador que ameaçava quebrar sua concentração. Ele manteve os olhos fixos no painel de instrumentos, tentando manter o controle, mas o reflexo de Harry no vidro o atormentava – o corpo tenso, os lábios entreabertos, os dedos trabalhando em seu pau com um desespero que o fazia perder o ar.
Louis moveu a mão, ajustando um controle no painel, mas aproveitou para deslizar os dedos pelo encosto do assento, roçando de propósito o braço de Harry. O toque foi breve, quase acidental, mas a eletricidade que passou entre eles foi impossível de ignorar. Ele viu Harry tremer, o peito subindo e descendo em ritmo frenético, enquanto sua respiração se tornava ainda mais entrecortada.
— Olhe para mim, querido — murmurou Louis, a voz rouca, carregada de autoridade e desejo.
Harry abriu os olhos lentamente, o olhar vidrado, entregue. Louis prendeu a respiração por um momento, o controle que tanto lutava para manter começando a fraquejar enquanto a intensidade da situação o consumia.
— Eu quero ver você gozar aqui em cima — Louis ordenou, a voz baixa, carregada de desejo e autoridade.
Harry soltou mais um dos seus gemidos, a mão se movendo frenética em seu membro enquanto o calor subia por seu corpo em ondas intensas. O desejo o consumia, crescendo de forma quase insuportável, cada palavra de Louis alimentando o fogo dentro dele. Seus músculos começaram a tensionar, e com um último movimento desesperado, ele sentiu o orgasmo atingir como uma explosão, uma onda avassaladora que o fez perder o fôlego.
O corpo de Harry arqueou, os dedos se apertando ao redor de si mesmo, enquanto ele gemia alto, choroso sem conseguir se conter. Os sons de sua boca preenchiam a cabine, abafados apenas pelas hélices do helicóptero. Seus olhos semicerrados, brilhando de luxúria e vulnerabilidade, buscaram os de Louis, como se implorassem por aprovação. Louis permaneceu imóvel, os dedos crispados sobre os controles do helicóptero, o maxilar travado, trincado, enquanto o desejo faiscava em seus olhos. Cada gemido de Harry era uma tortura deliciosa, e o aperto desconfortável em sua calça se tornava desesperador.
Quando a onda orgásmica finalmente começou a evaporar de suas células, Harry deixou o corpo relaxar contra o encosto do assento, ofegante, o peito subindo e descendo em ritmo acelerado. O calor ainda queimava em sua pele, e a umidade visível da goza em sua calça era um lembrete explícito do que acabara de acontecer. O cheiro de sexo pairava na cabine, se misturando ao som constante das hélices.
O helicóptero começou a pousar em uma área afastada, no topo de um prédio imponente em meio ao condomínio privado que Louis praticamente comandava. Harry, ainda embriagado pelo orgasmo, olhou pela janela, sem se surpreender ao imaginar que aquele edifício provavelmente pertencia a Louis também. Tudo parecia parte do domínio dele, cada detalhe cuidadosamente controlado.
Louis, sentado ao lado, se moveu levemente na poltrona, afastando as pernas em um gesto deliberado. O seu pau já envergado latejava por uma atenção, a tensão evidente em seu corpo parecia clamar por alívio. Louis apertou o próprio pau a fim de conter a agonia se ter aquele garoto e ergueu os olhos para Harry, sua voz saindo baixa e carregada de autoridade:
— Venha até aqui.
Harry sentiu o convite como uma ordem, um comando silencioso que ele não tinha intenção de desobedecer. O cacheado foi recebido por mãos firmes que seguraram sua cintura modelada, o puxando para mais perto. Harry engoliu em seco quando ouviu Louis murmurar, o tom grave enviando arrepios pela sua espinha:
— Senta aqui — Louis disse puxando Harry para seu colo de maneira firme sem pressa.
Harry obedeceu, deslizando para o colo de Louis, as coxas abertas ao redor dele. O contato foi imediato e incendiário, o calor dos corpos se encontrando através das camadas finas de tecido. O pau duro de Louis pressionou diretamente contra a bunda de Harry arrancando dele um suspiro tremido.
As mãos de Harry foram instintivamente para os ombros de Louis, buscando apoio, enquanto as do sogro dele subiam pela cintura deslizando até a nuca para puxar ele mais perto. O olhar de Louis era voraz, faminto, e cada palavra que escapava de sua boca parecia carregar um peso insuportável.
— Você fica tão lindo assim, querido — Louis sussurrou com a voz rouca e baixa, como se fosse um segredo que apenas Harry deveria ouvir.
Harry tremeu, um arrepio correndo por todo o seu corpo. O peito subia e descia rapidamente enquanto ele tentava dizer algo, mas sua voz falhou no instante em que Louis levantou de maneira sútil os quadris, um movimento lento mas o suficiente para pressionar exatamente onde Harry estava mais sensível.
— Louis... — Harry disse mas as suas palavra morreram em seus lábios, se transformando em um gemido abafado que parecia incendiar ainda mais o olhar de Louis.
O movimento lento fez Harry arfar novamente, seus dedos apertando os ombros de Louis em um reflexo de puro prazer. Ele se inclinou para frente, os rostos tão próximos que suas respirações se misturavam. Louis observava cada reação com um olhar que era ao mesmo tempo dominador e adorador, como se Harry fosse uma obra de arte moldada apenas para ele.
— Assim — Louis murmurou, os dedos apertando a cintura de Harry o segurando no lugar. — Quero que sinta tudo.
O atrito, mesmo através das suas roupas, era sufocante. Harry arfou, jogando a cabeça para trás, o corpo reagindo sem escolhas buscando mais do prazer que Louis parecia administrar com uma precisão cruel. Em pequenas doses homeopáticas. Suas mãos deslizaram dos ombros de Louis até sua nuca, os dedos se entrelaçando no cabelo perfeito dele, enquanto sua pele se aquecia sob o toque quente e exigente de Louis.
Louis aproveitou o pescoço exposto de Harry, se inclinando para traçar beijos molhados e mordidas pela pele sensível dele. Cada contato arrancava novos gemidos de Harry, que agora movia a sua bunda com mais intensidade contra o pau dolorido de Louis, cada vez menos hesitante, cada vez mais desesperado.
Santo Deus, ele podia sentir tudo. Tudo de Louis.
— Perfeito — Louis murmurou contra a pele de Harry, a voz rouca e possessiva, cada palavra como um selo de aprovação. Ele repetiu, quase como um mantra, os lábios roçando na pele quente. — Perfeito, perfeito, perfeito...
Aquelas palavras queimaram algo profundo em Harry, o que fez Louis puxar Harry para um beijo faminto e urgente. As línguas se encontraram em um choque selvagem, refletindo a intensidade que vibrava entre eles. As mãos de Louis passeavam sem destino certo pelas laterais do corpo de Harry, traçando o caminho das costelas até os quadris, onde os dedos apertaram com força antes de deslizarem mais para baixo. O tecido justo da calça skinny parecia conspirar com Louis, realçando cada curva que ele queria tocar.
Quando os dedos finalmente alcançaram a bunda firme de Harry, Louis não hesitou. Ele apertou com força, arrancando um gemido rouco, urgente e mimado dos lábios entreabertos de Harry, como se o som tivesse escapado de forma involuntária, mas carregado de necessidade. Aquele som foi tudo o que Louis precisava para incendiar ainda mais o desejo que o consumia. Ele rosnou baixo que vibrou contra os lábios de Harry.
Harry, tomado pelo calor crescente, empinou os quadris instintivamente, pressionando o próprio pau rígido em sua calça contra o de Louis.
Ele precisava de mais, muito mais, e o corpo implorava por algo que só Louis poderia dar.
Louis, incapaz de conter sua própria fome, deslizou uma mão firme até o pescoço de Harry, o afastando de seus lábios. Seus olhos queimavam com um misto de controle e adoração enquanto observava o jovem rebolar em seu colo, desesperado por algo mais, algo que Louis estava pronto para conceder — mas no momento exato que quisesse.
— Olha pra você — Louis murmurou a voz rouca e carregada de luxúria. — Implorando como se fosse só meu... porque é.
A visão era deliciosa, para caralho.
Foi com esse pensamento que Louis deixou sua mão deslizar, libertando sua ereção com um movimento firme.
Grossa, rígida, a ponta brilhando com gotas de pré-gozo. Os olhos de Harry estavam fixos no membro, quase hipnotizados. A íris verde parecia engolida pela escuridão de suas pupilas dilatadas, revelando o desejo que transbordava
O pau de Louis latejou, pulsando de forma perceptível, arrancando um leve franzir das sobrancelhas de Harry. Sem hesitar, ele ergueu uma mão trêmula, os dedos fechando com cuidado em torno do comprimento pulsante.
Louis observava cada detalhe: os olhos atentos de Harry seguindo o movimento, a delicadeza com que sua mão subia e descia, o desaparecimento e reaparecimento da glande em sua palma.
Quando Harry pressionou a ponta, espalhando o pré-gozo pela pele quente, um gemido rouco escapou da garganta de Louis. Ele segurou a cintura de Harry com firmeza, controlando-se. Não. Harry não merecia algo apressado, bruto, apenas para aliviar a tensão que queimava em seu corpo.
Harry merecia algo mais. Merecia ser levado ao êxtase devagar, tão intensamente que o faria perder o fôlego — talvez até chorar.
O pau de Louis pulsava, como se reforçasse os pensamentos que corriam em sua mente. Ele inclinou-se, deixando os lábios tocarem o lóbulo da orelha de Harry, sussurrando com a voz carregada de desejo:
— Me deixa te foder, meu amor.
Harry parecia que havia entendido o que Louis queria e aumentou a pressão do seu punho, o tornando mais apertado.
— Por favor — Harry murmurou, a voz firme, completamente entregue.
Mas antes que fosse longe demais, Louis segurou o pulso dele, o forçando a parar. Qualquer outro deslize e ele gozaria ali mesmo.
Harry obedeceu, soltando o membro quente e pulsante. Seus dedos, agora úmidos com o pré-gozo de Louis, subiram até os lábios. Lentamente, ele passou a língua sobre cada um deles, saboreando, os olhos verdes nunca desviando do azul intenso que o encarava.
A pressa que correu nas veias de Louis e Harry os fizeram agir rapido. Harry desceu as mãos trêmulas até o cós da calça skinny e, num movimento rápido e preciso, a puxou para baixo junto com a sua boxer molhada pelo seu prazer anterior e atual.
Louis deixou que seu olhar percorresse cada centímetro de Harry, devorando-o com a intensidade de alguém que havia esquecido o que era controle. O corpo exposto de Harry era uma obra de arte, feito para ser admirado — e reivindicado. Cada curva, cada linha, parecia gritar pelo nome de Louis. O pau de Harry pulsava, junto com o de Louis exposto, com o pré-gozo escorrendo lentamente pela glande inchada e sensível. O desejo nos olhos de Louis era lgo tão bruto que Harry quase se contorceu sob o peso daquele olhar.
Quando Harry voltou a sentar no colo de Louis, a sensação da pele nua contra a ereção molhada fez ambos perderem o fôlego. A bunda quente de Harry pressionada contra o pau rígido de Louis era enlouquecedora, um contraste entre o calor avassalador e o controle que escapava por entre os dedos de ambos.
Louis contraiu o maxilar, tentando manter um resquício de sanidade, mas a ideia de estar dentro de Harry o consumia por completo. Um desejo profundo e incontrolável tomava conta dele, um desejo que o fazia perder o ar.
Certamente não era a sua primeira vez com um homem, mas Louis despertava algo em Harry que ia além do prazer físico. Era um impulso bruto, uma necessidade quase destrutiva. Ele podia ver isso nos olhos de Louis — um mar escuro e tempestuoso, cheio de camadas de desejo que se misturavam com algo mais profundo.
Por ele.
A mão de Louis, agora mais marcada por veias saltadas, percorreu as pernas, as coxas, até a cintura apertando a carne macia com tanta firmeza que parecia quase doloroso.
Para marcar.
Harry soltou um som, e Louis viu, pela primeira vez, algo como uma luz divina. Naquele momento, ele percebeu que, aos seus olhos, Harry era uma visão celestial.
As maçãs do rosto estavam coradas, tingidas por um rosa intenso que refletia sua excitação. A boca, vermelha e ligeiramente inchada de tanto ser mordida pelos próprios dentes, brilhava com a umidade da saliva.
Tentador e irresistível.
A luz do sol, filtrada pelas janelas do helicóptero, banhava sua pele, criando um brilho dourado que fazia Harry parecer um anjo caído, moldado para o pecado. Seus olhos verdes, mais claros do que nunca, reluziam como esmeraldas sob a luz, enquanto as pupilas dilatavam, denunciando o prazer que corria por seu corpo.
Era uma visão capaz de fazer Louis perder o fôlego, um espetáculo que parecia existir apenas para ele.
As mãos de Louis continuaram sua jornada, descendo até a bunda redonda e empinada de Harry. Ele a apertou com firmeza, a força suficiente para deixar as marcas de seus dedos cravadas na pele macia, como uma assinatura que gritava posse. Harry mordeu o lábio inferior, tentando conter o gemido que ameaçava escapar.
Louis puxou Harry para mais perto e com os dedos molhados em sua própria lubrificação, Louis os guiou até a entrada estreita de Harry, circulando o pequeno buraco antes de pressionar, forçando a entrada.
Harry não aguentou e fechou os olhos, a cabeça tombando para trás enquanto uma respiração entrecortada escapava de seus lábios.
— Abra os olhos — Louis ordenou, agarrando o queixo de Harry o forçando a encarar novamente. Manter seus olhos um no outro. — Eu vou te destruir, querido.
Porém, ao contrário de medo, Harry sentiu um prazer avassalador com aquela frase, tornando seu buraco menos apertado para o dedo de Louis e o pau se molhando ainda mais de pré-gozo.
— Eu vou te foder tão bem, e vai ser tão bom, tão bom que você me sentirá por dias em seu buraco. Eu fiquei marcado em você como uma marca que consome tudo — Harry se contorce rebolando no colo de Louis e esfregando sua bunda contra o pau duro que pressionava entre suas coxas. — Eu serei o dono dos seus pensamentos. — E em um golpe certeiro, Louis acerta a próstata de Harry o fazendo gritar abafado naquele helicóptero estacionado, cercados apenas pelo céu e pela vastidão verde.
— Mais, Louis... — Harry implorou, ofegante rebolando nos dedos dele. — Por favor... Mais... Mais..
— Calma, querido — Louis retirou os dedos devagar, provocando um suspiro frustrado de Harry. Ele o ergueu com firmeza pela cintura, alinhando a entrada com a cabeça do pau grosso e pulsante.
Louis empurrou devagar, e o pau dele tremulou ao sentir o buraco apertado de Harry se acomodando ao redor, quente e acolhedor, como se tivesse sido feito para ele. Cada centímetro que entrava arrancava gemidos altos e desesperados de Harry, que não conseguia segurar a voz.
Ele gemia como uma vadia desinibida, cada vez mais alto, tão alto que parecia querer ser ouvido por todo o céu ao redor. O helicóptero balançava levemente, testemunhando o frenesi, enquanto o suor escorria pelas pontas dos cabelos de Harry. Louis passou os dedos pelos fios úmidos, um toque breve de carinho que logo se desfez quando ele começou a levantar o quadril com força, suas investidas ferozes arrancando suspiros e gritos ainda mais altos de Harry.
Louis o comia com força, cada estocada mais profunda do que a anterior. O som molhado de seus corpos se chocando preenchia o espaço. Louis não podia deixar de observar o quão bonito Harry estava naquele momento, sentado em seu colo, acomodado em seu pau.
O recebendo tão bem.
Tão fundo em sua bunda.
Ele deu uma estocada bruta que arrancou o fôlego de Harry, fazendo-o choramingar. O contraste entre o corpo de Harry, que pedia delicadeza, com sua pele imaculada, tão clara quanto algumas nuvens distantes no céu, e a brutalidade de Louis, socando, estocando, metendo sem piedade, era avassalador.
Aquela comparação tão suja e obscena viveria nos pensamentos lúbricos para sempre.
— L-Louis... eu... eu vou... — Harry gemeu, ofegante, o fôlego saindo com esforço de seus pulmões. O helicóptero chegava à coisa proibida, enquanto o som ecoante das peles se chocando só fazia o tesão aumentar.
— Porra, você é uma puta tão boa, tão boa pra mim, querido — Louis disse, a voz rouca rosnando contra os lábios de Harry.
Louis continuou estocando até o momento em que se afastou de Harry.
— Vire. Vire de costas pra mim.
Harry, obviamente, obedeceu, se afastando do pau de Louis e virando de costas para ele, que teve a visão mais majestosa quando colocou o pau de volta no buraco de Harry, inclinando-o sobre o controle cíclico do helicóptero. A imagem do pau entrando e saindo era alucinante, fazendo sua cabeça girar em 180 graus.
A maneira como Harry se empinava para recebê-lo cada vez mais forte dentro de si, a forma como rebolava, era intoxicante.
Louis agarrou os cabelos de Harry, puxando-os entre os dedos, enquanto a curva de seu quadril contra a pélvis de Louis ficava gravada em sua mente.
Com uma das mãos livres, segurou firme a cintura de Harry, mantendo-o no lugar enquanto sentia seu pau contrair e esporrar fundo dentro dele.
Louis havia gozado, e Harry, ao sentir o calor quente o preenchendo, pensou que se tornaria facilmente um viciado em receber a porra de Louis dentro da sua bunda.
O alívio que tomou conta de Louis, como uma tormenta que se dissipava, o fez relaxar. Mas, instantes depois, com o movimento da bunda de Harry rebolando, Louis deu uma última estocada, arrancando de ambos um gemido alto. Harry quase gritou ao cair contra o colo de Louis, que o segurou, passando devagar a ponta do nariz pela bochecha suada de Harry.
— Shhhh... — Louis sussurrou, conduzindo o quadril de Harry a rebolar. Devagar, tão devagar. — Devagar, meu amor... assim.
— Hmm... — Harry gemeu, choroso, sentindo a pressão de Louis dentro de si.
Era tão bom.
Louis só queria manter seu pau naquele lugar apertado, quente como um aquecedor.
O seu aquecedor de pau.
Ele não demorou a gozar novamente, o prazer escorrendo do buraco de Harry, molhando as suas bolas.
Os dois permaneceram na onda de um orgasmo atrás do outro, enquanto a respiração de Harry se alterava ao alcançar o quarto clímax seguido.
Talvez Harry estivesse redondamente errado ao afirmar que não deixaria Louis o destruir, porque permitiria, sem hesitar, que o mesmo cenário se repetisse centenas de vezes.
Incontáveis vezes.
olá novamente babies, voltei, voltei com uma história nova e também para agradecer bastante. agradecer a todos os likes, a todos os comentários, seguidores, compartilhamentos, muito, muito obrigada. eu não tenho palavras para agradecer a todos vocês.
principalmente a maior delas, a minha amiga que me impulsiona assim como vocês @ihrryboobies, san, eu não tenho palavras pra você amiga, você é incrível, eu te admiro muito. se um dia me for permitido espero te abraçar bem forte e compartilhar com você a figurinha, a maior figurinha da minha cartela.
no fim, obrigada a todos vocês por deixarem fazer o que eu amo novamente que é escrever.
Obrigada! Até breve, e eu volto ein
Tenham um boa noite, xero no coração. 🥹🪽
325 notes
·
View notes
Text
Não importa muito quantos kg você já perdeu, se você manter velhos hábitos alimentares em algum momento esse peso vai voltar pra você, é apenas questão de tempo. Por isso você precisa ir ao extremo, corte definitivamente tudo que te faz ficar imensa, não tem essa de só uma vez, você vai continuar engordando eu estou tentanto parar definitivamente com esses hábitos, por mais difícil que seja, já que tenho muita compulsão alimentar, e onde desconto a minha tristeza e consequentemente desconto no meu corpo. Acho que o que ajuda a piorar a compulsão é a tristeza, tenho por mim que sou uma pessoa muito triste, então para aliviar essa tristeza acabo fazendo algo que vai me trazer muito mais tristeza, é como um ciclo vicioso. Mas para quem quer ser MAGRA o céu é o limite, então vamos fazer tudo, absolutamente tudo para ficarmos magras.
305 notes
·
View notes
Text
Eu te amei de um jeito torto e desajeitado, daqueles amores que não cabem no peito e transbordam em cada lágrima silenciosa na madrugada. Eu te amei tanto que me desfiz de mim mesma, me transformei em um espelho de tudo o que você precisava. Mas o amor também é deixar ir, é entender que não se pode segurar alguém que não quer ficar. Eu te deixei partir porque te amava o suficiente para saber que eu não era o bastante para você. Eu te amei na saudade, na ausência, na dor do adeus. Eu te amei na esperança de que, um dia, o universo conspirasse para que nossos caminhos se cruzassem de novo, de uma forma menos dolorosa, menos tortuosa. Eu te amei, e por isso, deixei você ir embora, na esperança de que a liberdade trouxesse a felicidade que eu não consegui oferecer. E mesmo com a dor rasgando minha alma, eu sorri, porque o amor é isso: deixar ir quando tudo em você quer segurar.
#arquivopoetico#meus rascunhos#carteldapoesia#liberdadeliteraria#autoria#poecitas#lardepoetas#novospoetas#frases#textos#desilusao#autordesconhecido
323 notes
·
View notes
Text
ISSO AQII MUDOU OS RUMOS DA MINHA VIDA LIV VOCÊ FOI GIGANTE GRANDONA SEM MEDO!!!!!!!!!!! ela bem cocotinha delicada e ele todo eu sou filho do mato eu venho na roça o meu pai foi vaqueiro minhas mãos é grossa AWN OWN [ SHIVERING ] [ MOANING ] [ SCREAMING ]
STRAWBERRIES, CHERRIES AND AN ANGEL'S KISS IN SPRING — E. KUKURICZKA HEADCANONS.
𖥻 sumário: pensamentos sobre kuku!cowboy. 𖥻 avisos: atenção pauta estadunidense aplicada a realidade latino-americana (pela vibe) só webdivas +18 nessa amores. age & size difference, corruption kink. idk meus rasos conhecimentos sobre o mundo rural. não tá revisado.
💭 nota da autora: *música do globo rural tocando ao fundo* oi minhas irmãs, trago esse aqui depois de muito quebrar a cabeça. tô bem feliz com o resultado, mas pretendo expandir mais no futuro! espero que gostem ♡
✮ㆍCowboy!Esteban que foi obrigado a cuidar da fazenda da família muito cedo, por uma reviravolta do destino. Os sonhos de se tornar um brilhante peão de rodeio profissional tiveram de ser abandonados em favor da sobrevivência dos negócios.
✮ㆍCowboy!Esteban que se tornou uma referência para todos os funcionários de sua fazenda e moradores da região. Além da sua maravilhosa administração, realmente se tornou o amigo da vizinhança; para ele, não existe nada melhor do que estar perto da sua comunidade, devolvendo os serviços prestados para o engrandecimento dos negócios Kukuriczka. Desde muito novo, foi visto como uma ótima aposta.
✮ㆍCowboy!Esteban que, mesmo enriquecendo a família e a região a níveis nunca vistos antes, foi condenado à solidão desde seus vinte e poucos anos. Frustrado pela impossibilidade de fazer o que ama profissionalmente, decidiu focar toda a sua atenção no trabalho. E mesmo que isso tenha trazido resultados impressionantes… a que custo?
✮ㆍCowboy!Esteban que, como o único momento de pausa do dia, visita todos os animais da fazenda. Aproveita sempre para fazer um carinho, dar um petisco e verificar se estão todos bem. Obviamente, seus favoritos são os cavalos; seu predileto é um Appaloosa marrom e branco chamado Café (ele não pensou muito quando o nomeou, é verdade).
✮ㆍCowboy!Esteban que, desde seus dez anos, era presença confirmada em todos os rodeios da cidade. Antes de assumir a fazenda, sempre se apresentava como peão, mostrando os truques que aprendera e a evolução de suas habilidades – sempre ficava em primeiro lugar nas categorias. E apesar de ter continuado a frequentar durante a juventude, parou de achar graça em participar das celebrações só como um convidado mais do que especial.
✮ㆍCowboy!Esteban que, apesar de nunca ter entrado em um relacionamento sério com ninguém – entende que ninguém pode ser mais importante do que a sua função na fazenda –, passou boa parte dos seus vinte e trinta e poucos anos com todo rabo de saia que passava na cidade. Sempre que ia aos rodeios no final de semana, era certo que voltaria com companhia para casa, se despedindo logo na manhã seguinte. Cowboy!Esteban que, como disse anteriormente, tornou-se um tanto amargo por não conseguir viver o sonho de continuar competindo como peão nos rodeios. Por isso, sua presença nos rodeios com o passar dos anos tornou-se cada vez mais difícil. E agora, com quarenta anos, quase nunca aparece, apenas quando estritamente necessário, como em eventos profissionais.
✮ㆍCowboy!Esteban que, por algum truque do destino, comparece a um dos rodeios após meses sem dar as caras por ali. Talvez por ter passado tanto tempo distante, e também por conhecer todos que moram naquele finzinho de mundo, é um dos primeiros a notar a sua presença na festa. E fica de olho em você a noite inteirinha.
✮ㆍCowboy!Esteban que pergunta para todos os amigos e conhecidos (e amigos de conhecidos, e conhecidos de conhecidos…) quem você é. O interesse dele é claro e até palpável desde o início, mesmo que essa notícia não tenha chegado a você de primeira. Algo no seu jeito de se portar e no seu rostinho tão fresco imediatamente desperta o interesse do mais velho.
✮ㆍCowboy!Esteban que depois de descobrir que você é uma garota da cidade, recém-chegada para passar um tempo com alguns familiares distantes, e que tem pouco mais da metade da idade dele, se sente um tanto intimidado. Tenta ao máximo deixar o sentimento de lado, se convencer que jamais poderia se aproximar; o que uma garota linda que nem você iria fazer com um velho que nem ele?
✮ㆍCowboy!Esteban que pensa em qualquer conversa com você como uma tortura, porque ele passa o tempo te observando, mas não consegue fazer nada. Nem um flerte ou algum pequeno movimento para te seduzir. Nada. E ele te encara como se você tivesse pendurado as estrelas no céu, um olhar repleto de admiração, mesmo que também carregado de desejo.
✮ㆍCowboy!Esteban que passa as noites em claro enquanto lembra de todos os detalhes sobre você. O colarzinho de pérolas, o esmalte clarinho e brilhante, a cicatriz do joelho, a blusinha que espremia seus peitos e a sainha que mal cobria a sua bunda, mostrando um pouco da calcinha de renda sempre que você se abaixava para amarrar os cadarços.
✮ㆍCowboy!Esteban que se achava um pervertido total por imaginar que você jamais faria nada daquilo intencionalmente. Nunca uma garota boazinha como você, tão respeitosa e educada, provocaria um cara como ele. Esse pensamento nunca passou na cabeça dele… até perceber que, por mais inocente que fosse, você faria, sim, tudo isso. E ainda pior.
✮ㆍCowboy!Esteban que, depois de tanto tempo, finalmente resolve dar em cima de você durante um dos rodeios. Aproveita, sim, o momento em que você tá mais saidinha depois de beber um pouquinho, mas também não vai com tudo e muito menos se força; deixa as mãos na sua cintura, descendo para o quadril, por mais tempo que de costume, aperta, massageia o suficiente para fazer aquele calorzinho subir pelo teu corpo.
✮ㆍCowboy!Esteban que te cola na frente do corpo dele e sempre que quer falar alguma coisa contigo, se inclina sob o seu ombro, colando a boca bem no seu ouvido. Isso tudo enquanto as mãos continuam explorando o seu corpo, segurando a sua sainha contra as suas coxas e subindo as mãos para apertar a pele da sua barriga. E quando você responde, ele te dá aquele sorrisinho encantador dele, assentindo com a cabeça como se realmente se importasse com o que você tá contando.
✮ㆍCowboy!Esteban que se sente no dever de te ensinar e te proteger de tudo no mundo, e não demora muito tempo até você ganhar a fama de princesinha do Esteban pela cidade. Ele é muito respeitado pelos serviços que presta na comunidade, e por isso, ninguém se atreve a mexer com você. Os homens da cidadezinha nem pensam mais em olhar para você com segundas intenções, mas as mulheres não se cansam de te invejar – de todas, é claro que ele iria escolher a garotinha da cidade para se engraçar.
✮ㆍCowboy!Esteban que é um romântico adormecido. Depois de ter passado tanto tempo sem se apaixonar de verdade, você vem como um sopro de ar fresco na vida do velho caubói. Conforme vocês vão se conhecendo, ele também passa a entrar em contato com um novo lado dele mesmo; aquele que gosta de comprar flores, te convidar para jantares, dirigir sem rumo no meio da noite só para jogar papo fora com você… acaba percebendo que sente prazer nessas coisas que, antes, seriam uma bobeira.
✮ㆍCowboy!Esteban que, como já disse, é mais velho do que você, e por isso, entende que deve te ensinar sobre tudo o que sabe. É muito confiável e quer que você o veja como alguém que pode contar em qualquer momento. Não demora muito para que ele passe a tomar conta de você, mesmo. E larga tudo caso você precise da ajuda dele. Uma carona depois de uma noite com as amigas? Basta um telefonema (ele não sabe mexer no celular, então nem adianta enviar mensagem) que ele vai te buscar com a caminhonete, em questão de minutos. Gastou demais comprando roupa e esqueceu da conta de luz? Não precisa se preocupar, ele te empresta o dinheiro, sem juros e sem cobrança.
✮ㆍSó expandindo o que acabei de pontuar hihi: Cowboy!Esteban que não sabe mexer no próprio celular, e mesmo assim, tem um modelo super moderno – culpa do sobrinho, que disse que ele precisava desistir das teclas e passar para o touch. Quando vê as mensagens (muito raramente), se comunica apenas com emojis. As conversas de vocês, quando não são por áudio ou ligação, consistem em mensagens gigantescas suas, às vezes até mais de uma, as quais ele responde apenas com um "👍". Uma vez, você mandou uma mensagem totalmente desesperada, escrevendo horrores porque precisava estava se sentindo sob pressão por conta do trabalho e finalizou com um "sei lá, mas acho que vou resolver se eu me matar", e ele, distraído que só, enviou o "👍". Depois que ele lê tudo o que você mandou com calma, teu celular não vai parar de tocar, de tanto que Esteban te liga. Todo preocupado, ele te diz, "mas, minha linda, você tá bem mesmo, né? Não me fala essas coisas nem de brincadeira, por favor".
✮ㆍCowboy!Esteban que sente que tá a beira da loucura sempre que te vê andando pelo casarão com uma das suas sainhas e aquela porra de lacinho no cabelo. É claro que você só faz isso porque percebe os efeitos que causa: a respiração acelerada, os olhos vidrados nos seus movimentos, a língua rosadinha lambendo os lábios em um gesto apreciativo. E se você provocar o suficiente, ainda consegue ganhar um suspiro e uma revirada de olhos, enquanto ele vira a cabeça em outra direção, tentando escapar da tentação.
✮ㆍCowboy!Esteban que se espanta quando percebe que, apesar das provocações, você nem mesmo deu o seu primeiro beijo ainda. "Você só late, né, minha linda?" ele brinca, passando os longos dedos pela sua bochecha, acariciando a sua pele macia enquanto te encara com um sorriso zombador, "Conseguiu me enganar direitinho, agindo que nem uma cachorrinha".
✮ㆍCowboy!Esteban que não pode negar o quanto que ser o seu primeiro tudo o envaidece. Ele se sente O Cara sempre que te toca em um lugar novo e te deixa ofegante, ou quando os lábios alcançam uma parte inexplorada. Descobre o seu prazer com você, e te ensina exatamente porque você se sente assim.
✮ㆍCowboy!Esteban que ama falar com você, e principalmente, te instruir. "Se toca aqui um pouquinho, meu amor," a mão dele encobre a sua enquanto a guia para o biquinho do seu peito, já todo enriçadinho de tanto roçar contra o peitoral masculino. "Gostoso, né?" e acaba gemendo junto de você, mesmo que a estimulação não esteja acontecendo no corpo dele.
✮ㆍCowboy!Esteban que jura que pode explodir de tanto tesão sempre que te vê usando um conjuntinho de lingerie branca. Desde a primeira vez que vocês transaram, você tava usando uma calcinha de algodão branquinha e ele quase desmaiou de tanto desejo quando se ajoelhou na sua frente e viu o tecido manchadinho com a sua excitação. Te abocanhou daquele jeito mesmo, por cima da calcinha.
✮ㆍCowboy!Esteban que, mesmo na crista do tesão, foi muito paciente e romântico durante a primeira vez de vocês. Além de tudo o que já falei, ele realmente se dedica para te deixar totalmente satisfeita e só goza depois de você ter gozado, pelo menos, umas três vezes – uma na boca, outra nos dedos e, por fim, no pau dele. Quer fazer tudo direito, deixar uma boa impressão e fazer com que você lembre da sua primeira vez como algo bom, e nada traumático.
✮ㆍCowboy!Esteban que jamais vai te forçar a nada. Até quando você pede para experimentar alguma coisa nova, ele vai pedir pelo seu consentimento e sua confirmação a todo momento. "Tem certeza, linda? Se você mudar de ideia, não tem problema," ele te afirma, passando as mãos pelos seus cabelos para segurá-los em um rabo de cavalo, não querendo que os fios te atrapalhem.
✮ㆍCowboy!Esteban que só consegue te puxar para o banheiro mais próximo quando você decide o provocar, roubando o chapéu dele e colocando-o sob a sua cabeça. "Dizem que, quando você pega o chapéu de um caubói, tem que cavalgar. É verdade, Kuku?", praticamente implorando pela melhor foda da sua vida.
#(✩) personal archive#esteban quer me ensinar a andar de cavalo#as boiadeira não dá pra encarar#o corruption kink TCHAUYYYYYYYYYYYYY#LIV OBRIGADA POR TUDO VOCÊ É UMA MÃE PRA MIM#essa aqui entrou no meu coração na minha mente na minha alma#voltarei aqui várias vezes#reacts#♡. amethvysts
131 notes
·
View notes
Text
mulher de fases — lee jeno.
jealous!lee jeno × reader situationship!au (+18, pt-br) mdni.
sinopse: onde você e jeno estão numa amizade colorida lotada de ciúmes e tesão.
contém: smut, oral (m. receiving), fem. masturbation, cum play, exhibitionism, big dick!jeno, dirty talk, sub!reader. br au!, os dois são cariocas, jeno é mto ciumento. menção ao jaehyun/jaemin/chenle.
notas: ×××
wc: 1k+. (?)
— porra, eu não acredito. eu 'tô tentando fugir dessa mina e ela continua aparecendo pra mim. – jeno proferiu aos amigos, esfregando as mãos no rosto de maneira raivosa.
— calma lá, mano. – jaemin disfarçou uma risada, abraçando os ombros do amigo.
do outro lado do barzinho, você havia acabado de chegar, deslumbrante. o semblante despreocupado e charmoso chamava atenção de todos os homens e mulheres do local; alguns gostariam de ser você e outros, de ter. gentil, você cumprimentou todos aqueles que fizeram questão de falar contigo. estava começando a ficar cada vez mais conhecida naquela área da cidade, por estar sempre curtindo em algum barzinho. os caras tinham curiosidade de saber se você estava com alguém; nunca era vista com algum garoto, no entanto, ninguém possuía a ousadia necessária pra lhe fazer essa pergunta. as meninas gostariam de ter a sua amizade ou sofriam de inveja, uma vez que você recebia atenção de todo mundo.
você sabia do seu valor, só achava exagero tamanha comunidade de fãs para alguém que só existe.
o que ninguém sabia, é que apesar da aparência desapegada e descolada, você realmente tinha um rolinho e ele estava à poucos metros dali. lee jeno também era o sonho de qualquer garota, essas que, por sinal, se jogavam a noite inteira para tentar conseguir um por cento da sua atenção. acontece que, jeno não queria saber de ninguém, além de você. infelizmente, ele só queria saber de você.
vocês dois se conheceram na 'night', frequentando os mesmos barzinhos toda sexta, sábado e dia de jogo do mengão. ele se interessou primeiro, e foi jogando charme até tu cair na lábia dele. e você caiu com facilidade: na primeira noite foi só conversa, na segunda rolou um beijinho e quando 'cê se deu conta, acordou na cama dele. foi tudo tão intenso. de repente você já estava indo pra casa dele quase todos os dias da semana depois da faculdade, entrando no grupo de amigos dele, deixando jeno nas suas mãos. você disse que não queria relacionamento sério, jeno disse que não queria relacionamento sério, mas começou a rolar briga e discussão por ciúmes dos dois lados. vira e mexe vocês saem bufando na casa um do outro e ficam dias sem se falar, mas acabam sempre voltando.
você cruzou os braços e saiu caminhando entre as mesas do bar lotado, mirando na mesa dos amigos conhecidos. sabia bem que o lee já havia notado sua presença e ele não iria te ignorar.
— oi galera, boa noite. – sorriu, acenando para os garotos na mesa e então, puxou uma cadeira ao lado de chenle, que lhe ofereceu um abraço. jeno estava com a cara grudada no celular.
os meninos te serviram uma cerveja e puxaram assunto, mas você permanecia incomodada com jeno te ignorando com tanto afinco. ele não saía do celular, evitava olhar em sua direção e sequer ria das suas piadas. seria possível que ele ainda estivesse bravo com a forma que você saiu da casa dele na sexta-feira passada? você resolveu apelar para mandar mensagens e se humilhar por uma resposta, irônico, quem diria.
você: até qnd cê vai me ignorar neno?
neno <3: tô ignorando ninguem n
neno <3: sla se quer resolver n vai ser na frente deles n
você: me encontra lá fora. (visualizado)
jeno levantou o olhar pela primeira vez, te encarando por alguns segundos antes de se levantar da mesa, deixando todo mundo curioso. você saiu pouco tempo depois, encontrando-o à alguns metros do estabelecimento, com as mãos no bolso. se aproximou do mais alto, estando agora, a cara a cara com ele.
— você 'tá me ignorando por conta de sexta feira passada? – questionou, fixando o olhar nos olhos escuros do moreno. — neno...
— eu não tô te ignorando, tô deixando o caminho livre pro jaehyun. – irônico, cruzou os braços. — vai lá, pô. tu quer um relacionamento sério com ele? eu já saí do caminho.
você riu baixo. jeno havia entendido tudo errado e agora estava sendo obrigada a lidar com um homem lotado de ciúmes e marrento. ele encostou as costas na parede cheia de grafite do bar e desviou o olhar para longe.
— neno. – você segurou o rosto dele, forçando-o a te encarar outra vez. — para de deixar o ciúmes consumir sua inteligência, hm? – murmurou, a voz manhosa era música para os ouvidos do homem, mas ele não demonstrou qualquer emoção. — eu disse que o jaehyun quis ficar comigo, disse que ele estava afim de mim, mas nunca disse que eu dei mole pra ele.
— tanto faz. – ele respondeu com rispidez.
— eu só fico com você, neno. – você disse baixinho, esfregando os lábios no maxilar marcado do lee. — não quero saber de outro homem.
ele permaneceu em silêncio, mas arrepiado com a sua provocação. no fundo, jeno sentia seu ego ser amaciado, colocado pra cima. ele se permitiu escorregar uma das mãos até a sua cintura, apertando o local com força. ele aproximou os lábios do seu ouvido, proferindo:
— prova. – a voz grave no pé do seu ouvido fez com que você sentisse cada partezinha do seu corpo se arrepiar, pedindo por mais, mais neno. você sabia exatamente o tipo de coisa que ele queria, a prova de amor que ele queria: que você mostrasse pro mundo quem é o seu dono.
você sorriu de cantinho, agarrando o pulso do mais alto. do outro lado da rua estava estacionada a Audi R8 preta de jeno, o carro que ele adorava esbanjar para lá e para cá. você arrastou o homem para lá; a luz baixa favoreceu os seus planos. empurrou o peitoral marcado contra o capô do carro. jeno sorriu e enrolou os dedos em seu pescoço, sem cerimônia você o envolveu num beijo necessitado, fervoroso, cheio de tesão. a rua estava completamente vazia, exceto pela luz do barzinho que vocês frequentavam, lotado, ninguém se importava demais com o lado de fora. você se permitiu sentar em uma das coxas do homem. as mãos grandes e fortes agarraram sua bunda, apertando com vontade, puxando seu corpo contra ele. ousou esfregar seu íntimo coberto na coxa marcada, murmurando durante o beijo. jeno utilizou a mão livre, enfiando-a por dentro do seu cropped colado. ele riu; estava sem sutiã outra vez, você sabia que ia acabar com ele de novo.
— filha da puta safada. – ele disse contra sua boca e você gemeu baixinho, sentindo os dedos longos brincarem com o piercing do seu mamilo.
você o surpreendeu quando ajoelhou-se, ficando de cara com a ereção enorme marcada na calça do homem. quase babou, acariciando o local com os dedos delicados. jeno se apressou e abriu a calça, revelando a cueca preta úmida com o pré-gozo que vazava cada vez mais. você não tira os olhos dele. observa a cabecinha avermelhada vazando da cueca, se divertindo com a necessidade dele de receber alguma coisa, jeno empurrava o ar com o quadril, quase implorando.
— mama esse pau logo, caralho. para de me provocar. – ele ordenou, puxando os fios do seu cabelo com autoridade. ele sabia que não importava o quanto você tentasse mudar as coisas, ele mandava. você não o respondeu, mas ele viu seus olhos charmosos se encherem de água, submissa.
você afastou a peça íntima dele e o pau rijo bateu contra a sua bochecha, a sujando. você abocanhou o membro com vontade, colocando tudo para dentro e, é claro, engasgando. ele é enorme e sabe disso. permanece puxando seu cabelo, dessa vez, usando disso para guiar seus movimentos. ele toma total controle, metendo o quadril contra a sua boca. qualquer um que passasse por ali poderia ouvir, com facilidade, os sons pornograficos que ambos produziam; você engasgando, ele sussurrando todo tipo de putaria e o molhado do pau na sua boca.
— engole esse pau. porra, eu vou gozar 'pra caralho nesse seu rostinho. – ele depositou um tapa forte no seu rosto encharcado pelas lágrimas.
ousada, você levou seus dedinhos delicados para dentro do próprio short curtinho, acariciando a bocetinha melada por cima da calcinha. gemeu enquanto permanecia mamado com vontade, bêbada de pau. você coordena os dois movimentos, esfregando o clitóris inchado na mesma velocidade em que engole o pau grosso. jeno sentiu o orgasmo bater na porta quando notou você se masturbando, rebolando em seus dedos. ele retirou o pau da sua boca, esfregando a cabecinha em seus lábios e, posteriormente, metendo para dentro outra vez. não demorou muito tempo para que ele sentisse que ia chegar lá. ele se afastou brevemente, se masturbando rente ao seu rostinho; você com os olhos entreabertos, gemendo manhosinha.
— neno... – gemeu chorosa, sentindo o próprio orgasmo. as pernas tremeram e você as fechou involuntariamente.
— não aguentou esperar né, desesperada? é uma putinha necessitada. não conseguiu esperar o neno gozar e já esfregou essa bocetinha gostosa. – ele disse, grosso.
em poucos segundos, ele gozou. sua boca entreaberta conseguiu captar alguma coisa, mas o seu rosto agora estava todo sujo, lotado de porra, você ama. ele estapeia sua bochecha suja com o pau ainda duro. você retira os dedos molhados de dentro do short e mistura o próprio mel com a porra dele, levando os dígitos para a própria boca. depois, você se coloca de pé com dificuldade.
— toda suja por sua causa, neno. toda molhadinha. – você sussurra, sorrindo em seguida. — provei o suficiente? – ele morde o seu lábio inferior e te conduz para o banco do carona do carro, com certeza, esse foi o início da noite.
— é pouco pra mim, gracinha. 'cê vai me provar direito quando me deixar arrombar essa sua bocetinha apertada.
#jaemdigital 𖹭#nct br au#nct dream br au#nct dream fanfic#nct dream imagines#nct dream smut#nct smut#jeno smut#jeno x you#jeno x reader#nct dream scenarios#nct dream headcanons#lee jeno smut#nct jeno#nct fanfic#nct imagines#nct headcanons#nct scenarios
175 notes
·
View notes
Text
WAGNER MOURA
> Fácil demais, você é uma garotinha fácil demais.
avisos: wagner moura x leitora • conteúdo adulto • sugestivo • palavras de baixo calão • leitora e wagner maior de idade, porém com uma diferença um pouco grande.
"wagner... "- manha, a voz transborda súplica. Abre mais as pernas, sentada na bancada da oficina rodeada de latarias.
"Facil demais, você é uma garotinha tão facil..."- a palma acaricia a bochecha, sente os dedos na orelha.
"Um velho rico fudendo a secretária quase dez anos mais nova, deveria esquecer isso tudo pelo bem de nós dois." O homem pondera, a mão segura o pênis - lambuzado, pingando de sua saliva e o vento gelado dando calafrios pela ausência de sua boca, que a poucos minutos fazia um trabalho delirante - a cabeça esfrega no clitoris e você falta perder a sanidade, o rosto pesa para trás e sua carinha de choro só faz o sorriso cínico crescer no rosto do homem.
"Para de graça, me fode... Moura... por favor, faz logo, faz gostosinho vai. "
'Você é muito nova pra se envolver com um cara cheio de problemas..."
As palavras de wagner certamente não faziam sentido nenhum. Eram no mínimo pura hipocrisia, uma vez que enfiava a cabecinha do pau babado na entrada, uma brincadeira de muito mal gosto nesse "bota não bota"
"Para de arranjar desculpas e me come porra, eu quero voce sacou? mas se voce ficar de corpo mole eu vou sentar na pica do primeiro idiota que aparecer."
A mão te aperta, sufoca, os olhos reviram sem direção. As lagrimas, teimosas, se acumulam os fazendo se tornarem brilhantes.
"você?" - a risada te deixa inquieta, wagner vira o rosto como se tivesse ouvido uma piada muito engraçada - "E você não se lembra quando começou a sair com a minha filha, sua cachorra espertinha?" Wagner continuou, o tomo de voz repleto de sarcasmo. "O que ela falou mesmo semana passada? Ah, é mesmo..."
"Ai pai estou tão preucupada com minha amiga. Tá tão tristinha, coitada, disse que não quer sair com o Gabriel, e ele faz tudo que ela quer, move montanhas e mares por ela, acho que ela tá pensando em um cara sabe.
"Fala pra mim, vai piranha. Diz que essa boceta e sua cabecinha não consegue parar de pensar em mim. Aquele dia lembra?" a sombrancelha ergue na indagação, sente o seu interior alargando ao pouquinhos com a demora alucinante de wagner para te preencher. "Foi dormir na minha casa com a desculpa de um trabalho de merda da faculdade com a minha filha, se ela soubesse a puta desesperada que abriu a porta do meu quarto no meio da noite... o jeito que tú sentou na minha pica e ainda saiu pedindo mais, querendo de novo, de novo... e eu vou continuar te dando amor, você não consegue achar outro pra domar esse teu fogo de vagabunda não é?
321 notes
·
View notes
Text
┆ ⤿ 🫧 ⌗ Cheiro bom w. LCY
❝ Inevitável eu querer te evitar. ❞
ᯓᡣ𐭩 sugestivo (?) ᯓᡣ𐭩 wc: 740 ᯓᡣ𐭩 avisos: anton w. fem!reader, anton!ex, relação não estabelecida, recaída, palavrões, uso de “gatinha”, tensão sexual, um tiquinho sugestivo e o anton é meio soft!dom ᯓᡣ𐭩 nota: oneshot totalmente inspirada na música “inevitável / cheiro bom” que eu tô viciada KKKKKK
Evitar seu ex-namorado, Anton, era difícil, quase impossível. Talvez fosse pela aparência, pela voz suave ou até mesmo pelo jeitinho com que ele sempre consegue amolecer seu coração quando quer algo — você nem sabe ao certo, só sabe que sempre acaba na cama dele.
Vez ou outra, lá estava a notificação que você tanto ansiava, com a mesma mensagem de sempre:
“E aí, gatinha? Tá por onde hoje?”
Ter recaída com ex é foda. Você odiava a frequência com que isso acontecia… mas com ele, era realmente inevitável.
E lá estava você, emaranhada nos lençóis dele, mais uma vez.
— Anton, ‘tô falando sério! — exclamou, dando um tapa no peito desnudo do rapaz, que ria convencido. — Vai ser a última vez que venho aqui.
— Ah, gatinha… eu duvido que você consiga viver sem mim! — Deu de ombros, recebendo mais um tapa em resposta à provocação.
— Cala a boca, idiota.
E ele realmente não disse mais nada, apenas envolveu os braços em volta de sua cintura e acomodou o rosto na curva do seu pescoço, se aproximando ainda mais de você. Deixou um beijo suave sobre sua pele sensível e sorriu, fazendo com que os pelinhos da sua nuca se arrepiassem com o toque repentino.
— Sabe… — Começou, arrastando o narizinho pela extensão de seu pescoço, fungando de levinho. — Acho que sou eu que não vivo sem você, gatinha. Esse cheiro bom que você tem… me deixa louco, sabia?
— Ah, Anton! Não começa, vai… — tentou se manter firme, mas já começava a se render aos toques. Ele tinha esse poder sobre você.
— Não começa com o quê, hein? — Beijou seu pescoço, um beijo molhado que fez você soltar um gemido baixinho. — Hm? Diz pra mim, vai… diz que quer que eu pare.
Você não respondeu na hora, estava fraca demais pra isso. Anton sabia exatamente como fazer você se entregar. Beijava seus pontos sensíveis, tocava os lugares que você gostava e sussurrava besteiras no seu ouvido. Era sempre assim. E você sempre caía no papinho dele.
— Porra, Anton… não para, não. — Conseguiu finalmente murmurar entre suspiros, e ele sorriu imediatamente ao ouvir sua súplica.
Mas é óbvio que ele parou. Parou só pra ver sua carinha desesperada. Os olhinhos brilhando de desejo, as bochechas coradas e a respiração ofegante não deixavam dúvida: você queria ele mais do que tudo. Mais do que conseguia admitir pra si mesma.
Ele te analisou de cima a baixo e sorriu, mais contente do que nunca. E então, com um sorrisinho carregado de segundas intenções, ele te puxou pro colo dele, acabando de vez com qualquer marra que você fingia ter — “marra” essa que acabava rapidinho com um ou dois beijinhos no pescoço.
Quando se posicionou melhor no colo dele, você conseguiu sentir o quão pronto ele estava. Levou as mãos até os ombros dele e se mexeu de forma lenta e meticulosa, cada movimento calculado apenas para levá-lo ao limite. Não conseguiu evitar de sorrir ao vê-lo suspirando e te apertando mais forte contra ele. Mesmo dadas as circunstâncias, você não podia perder a oportunidade de provocá-lo. Mas parece que ele tinha outros planos.
— Caralho, gatinha… ‘cê acha mesmo que vai ficar no comando assim? — a voz saiu baixa, rouca, quase um gemido.
Sem aviso prévio, ele te empurrou sobre a cama, ficando por cima de você. A respiração quente dele roçava no seu pescoço, e o perfume forte invadia sua respiração, te deixando completamente perdida e viciada nele.
Beijou seus lábios com fervor, as mãos firmes na sua nuca, como se ele precisasse disso pra sobreviver. A língua dele, quentinha e molhada, rapidamente invadiu sua boca, e você envolveu os braços no pescoço dele, puxando-o pra mais perto. O beijo encaixou perfeitamente, e você gemia baixinho enquanto ele aprofundava o beijo e os toques.
O ar começou a faltar, e Anton se afastou, agora olhando em seus olhos. Seus olhos brilhavam, necessitados, mas os olhos dele, por outro lado, estavam escuros, carregados de um sentimento indefinido — era um olhar cheio de desejo, de luxúria, mas, ainda sim, era um olhar cheio de um amor confuso e conturbado, um amor que ainda insistia em existir lá no fundo de seu coração.
Anton se aproximou da sua orelha, os lábios roçando levemente o lóbulo, e sussurrou baixinho:
— É inevitável eu querer te evitar, gatinha. ‘Cê sabe que eu ainda amo você.
E depois disso, mais uma vez ele provou que é, realmente, inevitável.
#⭑.ᐟ gigirassol#⭑.ᐟ gigi writes#anton lee#riize anton#anton fluff#anton imagines#anton x reader#riize#riize x reader#riize suggestive#riize imagines#riize one shots#kpop imagines#kpop oneshots#idol x reader#pt br#Spotify
118 notes
·
View notes
Note
omg hiiii sunny, como vai, amore? tava pensando aqui, você podia (quando quiser E tiver tempo) lançar um headcanon de como seria os 127 pedindo pra levar um chá, tipo o jeitinho que você acha que cada um pediria e tal..
TÔ FICANDO LOUCA MALUCA AHAWHWHWHWH
• aaaaaaaaa o triplex que vc alugou na minha cabeça
☆ Johnny -
Pra mim o Johnny não falaria direto, mas ficaria te cercando, sabe? Uma mãozinha ali, um cheirinho aqui...ele vai te levar até a beirada pra depois virar e falar: "só um pouquinho de você por favor ☝🏻"
☆ Taeyong -
Olhinhos de jabuticaba e carinhos excessivos, esse é o Taeyong pedindo buceta e eu tenho CERTEZA. Ele até ajoelharia em dias mais dramáticos só pra te ver rir dele. Por que naquela cabecinha funciona assim: risada + falar que ele não tem jeito + um tapinha = hoje tem.
☆ Yuta -
Cê vai dar ou não vai dar? Decida. Mas por favor dê, se não ele fica bicudo o dia todo, não vai admitir o motivo mesmo você sabendo que é por isso, mas vai ficar assim o dia inteiro. Yuta desiste até mesmo de compromissos sérios só pra ter um gostinho seu e te pedir.
☆ Doyoung -
Tenta ir pelo caminho mais fácil primeiro. Desculpinhas e mentiras só pra ver se você capta o que ele quer dizer com tudo aquilo. Mas conhecendo Doyoung como ele é, em menos de 5 minutos ele já tá batendo na porta da sua casa sem paciência.
☆ Jaehyun -
Sabe aquele vídeo dele olhando pro tênis naquela live? Então, ele vai te olhar assim! Não vai falar uma palavra sequer, só quer que você entenda pelas entrelinhas o que ele tá pedindo. Só que como Jaehyun é um bebezão, cuidado com as brincadeiras, ele fica chateado fácil.
☆ Jungwoo -
Eu nunca entendi muito bem o Jungwoo, mas esse brother me passa uma vibe de DO NADA, te pedir um chá, tipo, do nada mesmo. Só tá entediado, lembrou que tem namorada e boom, quer buceta.
☆ Mark -
Pra mim o Mark é um cara que ama um chá, não importa o horário, o dia, o clima...nada, ele gosta de ter você e de estar com você. Mas cara, o jeito que ele começa a ficar molinho, falar mais lentinho no pé do seu ouvido e acariciar ainda mais o seu corpo da MUITO na cara o que ele quer.
☆ Haechan -
Ele irrita mais e isso é FATO. Tem risco até mesmo de te acordar só pra isso, mas sabe...é por uma boa causa. Você por cima dele é a visão que Haechan já disse diversas vezes que gostaria de poder emoldurar ou até mesmo morrer ali no momento, ele teria vivido de fato, uma vida feliz.
102 notes
·
View notes
Text
piloto da nasa
☾ Mark × leitora | br!au | sugestivo | 0.7k
RESUMO | você é uma mulher centrada, mas Mark Lee ama te deixar uma zona total.
AVISOS | Mark te chamando de “bebê”, “fofa”, “gostosa”, “linda” e todos os elogios existentes.
NOTINHA DA SUN | a Gabi me pediu smut, só que a mãe aqui não escreve smut KKKKK No entanto, eu me considero uma ótima escritora de sugestivos, então tomei liberdade pra mudar um pouco o seu pedido @gabiixalves!!! Espero que você goste, por que eu??? Sinceramente, gostei (algo novo por aqui KKKKK). De novo, Gaab está presente em mais uma de minhas criações, me inspirei em “Piloto da Nasa” pra escrever essa!!!
Você inspirou o ar profundamente e o liberou devagar, não tinha dúvidas de que se subisse a mão em direção ao peitoral de Mark, a veria tremelicar, por esse motivo preferiu continuar com as mãos atrás do corpo, espalmadas sobre a superfície do balcão aleatório que o Lee te colocou sentada, o corpo dele entre as suas pernas, as mãos te tocavam tão levemente que você tinha medo daquilo tudo não passar de uma ilusão produzida por sua imaginação que cobiçava o homem mais do que qualquer coisa.
Os dedos masculinos adentravam sua saia curta de cetim, alisavam suas coxas sem brusquidão, no tempo dele, fazia com que você ficasse inquieta, desviando o olhar, tentando em vão se concentrar na música que tocava distante de vocês, no entanto sentia como se tivesse perdido todo seu intelecto naquele momento e sua mente era um vazio.
— Não precisa ficar nervosa assim. Olha pra mim, bebê — Seus olhos pairaram sobre ele, obediente tal qual uma criança do jardim de infância, a palma direita de Mark contornou a lateral do seu corpo, repousou-a sobre sua bochecha, borrando de propósito seu batom com o polegar — Você me quer, né? Seu corpo diz. Então por que me ignora? Fica me negando carinho.
Questionou com aquele olhar de menino que escondia sua real intenção, você e Mark frequentavam as mesmas resenhas e os mesmos bailes da região, sempre se encontravam observando um ao outro sem perceber, de soslaio, fingindo que estavam concentrados em seus respectivos grupos sociais, mas queriam mesmo tá na boca um do outro, na forma literal. Toda vez, você se afastava, afinal Mark Lee era o sonho de consumo de qualquer garota, muito discreto, o mais discreto do seu grupo de amigos que era o terror do baile, raramente ficava publicamente com alguém, mas com você era diferente, esperava por aquilo por tanto tempo que se sentia ansioso mesmo prezando pela provocação.
Mark Lee era a sensação, por onde passava o perfume caro era percebido pelas narinas rapidamente, te deixava morosa, quente, num estado febril que não tinha nada a ver com seu organismo tentando se proteger, e você, você não era ninguém perto dele, mas sentia-se a deusa Afrodite quando ele te olhava embriagado pelo seu rebolado, as pupilas invadindo suas íris amendoadas, e parecia ser tão surreal o fato dele querer, suplicar de joelhos pela sua atenção que você mal conseguia sustentar o olhar no dele.
— Desculpa... — Você pediu com um olhar insonte, realmente se colocava na pele da ovelhinha, se achava a vítima, mas não fazia a menor ideia do que as roupinhas monocromáticas que você tinha o costume de usar, as faixas de cabelo, os elásticozinhos coloridos que enfeitavam seus penteados, você de fato não tinha consciência do que esse conjunto de coisas que te formavam instigava nele. Você, toda princesinha o fazia desejar te bagunçar toda, da cabeça aos pés, queria que você não raciocinasse mesmo, que permanecesse na ignorância e se perdesse na loucura.
— Como pode você ser tão fofa e gostosa ao mesmo tempo? — As mãos apalparam a derme das suas coxas no momento exato que ele mordeu suavemente o lóbulo da sua orelha, fazendo com que você pressionasse as pernas ao redor dele como reflexo. O Lee sorriu satisfeito com a conquista, você direcionou o rosto dele, alinhou-o ao seu, buscando um beijo com avidez, pra sua frustração, Mark só roçou os lábios nos seus, tirando um bocado do seu gloss.
— Me fala o que você quer e eu te dou, linda — O sussurro aqueceu seu corpo mais do que ele já estava em chamas, Mark conhecia aquele seu jeitinho tímido e meigo, mas não podia tratar-se de uma coincidência seu cheirinho doce, de melancia, que dava vontade de te devorar, e ele estava se certificando de devolver o estímulo com a mesma moeda.
— 'Cê tem que aprender a dizer o que sente quando tá sentindo, princesa.
— Me beija... Me leva daqui. Me leva pra sua casa — Pediu sem forças, Mark te compreendeu e num átimo de segundo depois estava te beijando, uma das mãos forçava seu baixo ventre, enquanto a outra divertia-se distraída com o elástico da sua calcinha, queria romper os dois, os elásticos que adornavam seu penteado e o que constituia aquele pedaço de tecido que escondia o maior dos tesouros.
Mark Lee não via a hora de finalmente estar no final do arco-íris.
— Levo sim, boneca.
NOTINHA DA SUN² | regarding the aesthetic, I was inspired by this post from @nctsworld.
#sun favs ☀︎#mark lee x reader#mark lee fluff#mark lee scenarios#mark lee imagines#mark lee fanfic#nct fluff#nct imagines#nct fanfic#nct scenarios#nct 127 fluff#nct dream fluff#nct pt br#nct br au#nct br
148 notes
·
View notes